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Coluna

- Publicada em 14 de Janeiro de 2011 às 00:00

As catástrofes ambientais


Jornal do Comércio
Estamos convivendo com catástrofes ambientais que representam os dois extremos da presença da água: a estiagem em extensas regiões de nosso Estado e o excesso de chuvas provocando o caos urbano, mesmo que momentâneo, no caso de cidades gaúchas e tragédias inomináveis no centro do País, escreve o engenheiro Luiz Antônio Grassi. E todos nós, sociedade, imprensa e governos, tratamos de remediar cada ocorrência como se fosse isolada com atendimentos de emergência, aprovisionamento de materiais de higiene, remédios, agasalhos e abrigo, recursos financeiros. Não vemos nenhuma referência ao fato de que o enfrentamento eficaz e duradouro a essas ocorrências é objeto da gestão dos recursos hídricos.
Estamos convivendo com catástrofes ambientais que representam os dois extremos da presença da água: a estiagem em extensas regiões de nosso Estado e o excesso de chuvas provocando o caos urbano, mesmo que momentâneo, no caso de cidades gaúchas e tragédias inomináveis no centro do País, escreve o engenheiro Luiz Antônio Grassi. E todos nós, sociedade, imprensa e governos, tratamos de remediar cada ocorrência como se fosse isolada com atendimentos de emergência, aprovisionamento de materiais de higiene, remédios, agasalhos e abrigo, recursos financeiros. Não vemos nenhuma referência ao fato de que o enfrentamento eficaz e duradouro a essas ocorrências é objeto da gestão dos recursos hídricos.
Excesso de água
No caso do excesso (inundações, enxurradas), não vemos secretarias do meio ambiente (estadual ou municipal) ou o ministério mobilizados para prevenir, remediar preventivamente, planejar soluções definitivas com a capacitação técnica e financeira dos sistemas nacional e estaduais de recursos hídricos, diz o engenheiro.
Escassez de água
No caso da escassez, os usuários da água que sofrem mais as consequências são mobilizados de forma parcial e os governos acionam os órgãos setoriais para enfrentar também de forma parcial um problema que abrange a multiplicidade dos usos das águas da natureza, muitas vezes simultâneos e concorrentes. O que falta é um planejamento efetivo, segundo Grassi, a ser realizado pelos Comitês de Bacia.
Corretores de imóveis
O aquecimento da construção civil gerou impacto direto no mercado de trabalho em todos os níveis, inclusive dos profissionais de vendas. Só a filial Porto Alegre da Lopes Consultoria tem 70 vagas para corretores de imóveis, abertas também pela expansão da empresa, segundo a coordenadora de RH no Estado, Carolina Alencar.
Feira de confecções
Presidente da Marpa, Valdomiro Soares, vai prestar assessoria a clientes e prospectar novos na São Paulo Prêt-à-Porter, que acontecerá entre 18 e 21 deste mês, em paralelo à Couromoda. Em 2010, a Marpa prestou assessoria a mais de 700 participantes de feiras, dos quais 20% resultaram em novos contratos para empresa.
A virada da Metade Sul do Estado
Sindicato Rural de Jaguarão vai realizar na Metade Sul nos dias 16 a 18 de fevereiro uma feira, a 1ª Expo Dinâmica e Tecnológica - similar à realizada pela Metade Norte, a Expodireto de Não-Me-Toque - que poderá transformar-se no marco de uma grande virada para o salto tecnológico da região. Ela, aliás, já começou, segundo o veterinário João Alberto Dutra Silveira, presidente do sindicato, promotor do evento, com a chegada ao Sul dos produtores do Norte. Mas a falta de eficiência continua gritante. Sem aplicar nenhuma tecnologia, um hectare da Metade Sul produz apenas 50 quilos de carne. Com tecnologia, pode chegar a 1.000.
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