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VÔLEI

- Publicada em 10 de Agosto de 2009 às 00:00

Seleção feminina continua invicta no Grand Prix


FIVB/DIVULGAÇÃO/JC
Jornal do Comércio
A seleção brasileira feminina de vôlei superou a China, a torcida local e os erros da arbitragem em seu terceiro e último jogo da segunda fase do Grand Prix na manhã de ontem (madrugada no Brasil), em Macau. No entanto, o que pareceu fácil no começo, tomou ares de dramaticidade a partir do terceiro set.
A seleção brasileira feminina de vôlei superou a China, a torcida local e os erros da arbitragem em seu terceiro e último jogo da segunda fase do Grand Prix na manhã de ontem (madrugada no Brasil), em Macau. No entanto, o que pareceu fácil no começo, tomou ares de dramaticidade a partir do terceiro set.
Depois de sair vencendo por 2 a 0, o Brasil cedeu a igualdade e só garantiu o triunfo no tie-break, vencendo o confronto por 3 a 2, com parciais de 25/21, 25/20, 19/25, 22/25 e 15/12, em 1h48min. Com o resultado, o time manteve a invencibilidade na competição e a liderança na classificação, ficando mais próximo da vaga para a fase decisiva, em Tóquio, entre os dias 19 e 23. Sheilla, com 24 pontos, foi a maior pontuadora da partida. Na sexta-feira e no sábado, a seleção já havia vencido, respectivamente, Tailândia e Polônia.
“Sabia que seria um jogo difícil, mas foi importante pelo fato de o time ter sido testado, de dar experiência de jogo ao grupo e de jogar praticamente com toda a torcida contra”, disse o técnico José Roberto Guimarães, que se irritou com os equívocos do segundo árbitro (o coreano Kang Joo-Hee) e de um dos juízes de linha em pelo menos cinco lances. “Acho que isso faz parte e vamos encontrar esse tipo de dificuldade no nosso caminho”, avaliou.
Na próxima sexta, na Coreia do Sul, o Brasil estreia na terceira e penúltima fase do Grand Prix. O primeiro adversário será o Japão. No sábado, o Brasil enfrenta a Alemanha, e, no domingo (16.08), as donas da casa. “É importante enfrentar duas escolas asiáticas e uma europeia, principalmente, pensando já na fase final”, afirmou Zé Roberto. O Brasil é o maior vencedor da história da competição e busca o octacampeonato.
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