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Inter

- Publicada em 06 de Janeiro de 2011 às 00:00

Colorado dá início ao processo de gestão profissional


MARCO QUINTANA/JC
Jornal do Comércio
Para Giovanni Luigi, o dia de ontem foi histórico para o Inter. Com a definição de seu CEO (chief executive officer, em inglês), a instituição começa a trilhar o caminho da profissionalização em todas as suas áreas, algo que, segundo o dirigente, é pioneiro no futebol brasileiro. Ao dizer que acredita em palavras como gestão, planejamento, estratégia e estrutura, o presidente colorado apresentou, nas suítes do estádio Beira-Rio, o responsável por conduzir o Colorado neste novo caminho: o economista Aod Cunha.
Para Giovanni Luigi, o dia de ontem foi histórico para o Inter. Com a definição de seu CEO (chief executive officer, em inglês), a instituição começa a trilhar o caminho da profissionalização em todas as suas áreas, algo que, segundo o dirigente, é pioneiro no futebol brasileiro. Ao dizer que acredita em palavras como gestão, planejamento, estratégia e estrutura, o presidente colorado apresentou, nas suítes do estádio Beira-Rio, o responsável por conduzir o Colorado neste novo caminho: o economista Aod Cunha.
Os dois já vinham conversando sobre essa possibilidade há mais de quatro meses, e o ex-secretário da Fazenda do Rio Grande do Sul no governo Yeda Crusius se mostrou entusiasmado com o projeto apresentado. “Estou muito feliz e satisfeito com essa proposta de trabalho e em poder ajudar o Inter a implantar e progredir em um modelo de profissionalização do clube, fazendo com que esse movimento dê uma sustentação para que o futebol continue vitorioso”, disse o executivo.
O desafio, segundo Aod, é buscar um “modelo sólido de equilíbrio de contas”, algo que acontecerá de forma gradual, trabalhando com metas e indicadores em todas as áreas, que terão um monitoramento mensal. “É um clube que quer permanecer mais tempo vencedor de maneira sustentável”, acrescentou, lembrando que “o Inter tem imensos desafios, mas também imensas oportunidades” de obter recursos que o levem a uma solidez financeira, possibilitando investimentos contínuos, e não apenas em períodos específicos.
Dentro desse novo conceito de gestão, ficarão subordinados ao CEO quatro diretores, também remunerados: administrativo, de marketing, de patrimônio e de finanças. No entanto, esse chamado comitê operacional trabalhará, também, em parceria com o futebol. “As duas áreas precisam estar afinadas, Vão trabalhar em conjunto, em diálogo. Existe um modelo maior, um espírito comum de todas as áreas da direção.” Além disso, há uma perspectiva de crescimento do futebol brasileiro em termos de faturamento. “Por isso, precisamos estar organizados como uma empresa”, completou Aod.
Conforme Giovanni Luigi, “existe uma questão financeira importante a ser vencida em 2011 e o clube terá que se adaptar a essa nova realidade”. Até por isso, projeta-se um futuro diferente com a profissionalização. “Quero firmar o compromisso de que a instituição tenha um staff de profissionais independentemente de quem estiver na presidência.”
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