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Coluna

- Publicada em 29 de Dezembro de 2010 às 00:00

Assalto


Jornal do Comércio
Dia 20/12/2010, segunda-feira, pouco mais de 16h30min, na rua Lima e Silva, em frente ao bar Dhomba Arte Pub, quase esquina avenida Venâncio Aires, acontecia um assalto. Situação humilhante para todos na rua, exceto para o marginal, que se armava com pedras. Um delinquente havia roubado R$ 30,00 de um jovem de 16 anos, que tentava perseguir o bandido, mas este ameaçava a vítima arremessando pedras pesadas, quase acertando pessoas que desviavam suas trajetórias da cena. Um outro cidadão disse que havia ligado para a Brigada Militar. Corri a um telefone, mesmo assim e liguei para o 190 e o que ouvi do atendente era que eu tentasse perseguir a distância o marginal até encontrar uma viatura, enquanto este fugia rumo ao parque Farroupilha. Reencontrando a vítima convidei-a para ir comigo até o posto da Brigada Militar, na avenida Osvaldo Aranha e tentarmos localizar o marginal com a Brigada e a guarda do parque. Entrei no Posto da Brigada Militar e, lá dentro, estavam cinco policiais e pelo menos uma viatura, lá fora. Um deles mal anotou as minhas informações num papel de rabiscos. Se fosse com o filho de uma pessoa influente na sociedade, duvido que esse fato terminaria assim, em nada. Resta-nos contar com a boa sorte. (Paulo Lopes - [email protected])
Dia 20/12/2010, segunda-feira, pouco mais de 16h30min, na rua Lima e Silva, em frente ao bar Dhomba Arte Pub, quase esquina avenida Venâncio Aires, acontecia um assalto. Situação humilhante para todos na rua, exceto para o marginal, que se armava com pedras. Um delinquente havia roubado R$ 30,00 de um jovem de 16 anos, que tentava perseguir o bandido, mas este ameaçava a vítima arremessando pedras pesadas, quase acertando pessoas que desviavam suas trajetórias da cena. Um outro cidadão disse que havia ligado para a Brigada Militar. Corri a um telefone, mesmo assim e liguei para o 190 e o que ouvi do atendente era que eu tentasse perseguir a distância o marginal até encontrar uma viatura, enquanto este fugia rumo ao parque Farroupilha. Reencontrando a vítima convidei-a para ir comigo até o posto da Brigada Militar, na avenida Osvaldo Aranha e tentarmos localizar o marginal com a Brigada e a guarda do parque. Entrei no Posto da Brigada Militar e, lá dentro, estavam cinco policiais e pelo menos uma viatura, lá fora. Um deles mal anotou as minhas informações num papel de rabiscos. Se fosse com o filho de uma pessoa influente na sociedade, duvido que esse fato terminaria assim, em nada. Resta-nos contar com a boa sorte. (Paulo Lopes - [email protected])
 
Repressão
Se houve repressão à manifestação dos estudantes em Brasília, não estamos numa democracia, e sim numa ditadura. Louvável a iniciativa dos estudantes. Pelo menos alguém nesse País está preocupado com essa falta de ética. Conclamo também a todos aposentados do Brasil entrarem com uma ação civil pública na promotoria federal pedindo equiparação do mesmo índice em suas aposentadorias. (Ildo Lange, Porto Alegre)
Aumento
Acho que o aumento dado em causa própria pelos deputados é como o Exame da OAB, sem avaliação democrática, desrespeitando os de outras áreas, onde só se pensa em pecúnia, criando vícios perniciosos. No futuro serão mais difíceis de conter, porque eles sempre acham uma válvula de escape, fugindo da realidade! Se não houver um freio nesse autoaumento de causas próprias, continuarão ferindo o que reza a Constituição Federal. (Cláudio Fortes Carpes, comissário de polícia aposentado)
Cumprimentos
Pelo transcurso do Natal e Ano-Novo, o Jornal do Comércio recebeu mensagens de Deoclécio Galimberti; Eugenio Bortolon, jornalista; Abdon Barretto Filho, diretor de marketing da Rede Plaza de Hotéis; Cláudio Fortes Carpes, comissário de polícia aposentado; David Iasnogrodski e Ismar Vilhordo; Editora Coletiva; Coletiva.net; Pautasocial.com.br; Coletiva EAC; Pública Comunicação.  
Na coluna Palavra do leitor, os textos devem ter, no máximo, 500 caracteres, podendo ser sintetizados. Os artigos, no máximo, 2 mil caracteres, com espaço. Os artigos e cartas publicados com assinatura nesta página são de responsabilidade dos autores e não traduzem a opinião do jornal. A sua divulgação, dentro da possibilidade do espaço disponível, obedece ao propósito de estimular o debate de interesse da sociedade e o de refletir as diversas tendências. 
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