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Coluna

- Publicada em 15 de Dezembro de 2010 às 00:00

Tribuna acessível


Jornal do Comércio
Depois de três deficientes físicos terem sido eleitos deputados, a Mesa Diretora da Câmara dos Deputados decidiu que vai adaptar o plenário para permitir que Mara Gabrilli (PSDB-SP), Rosinha da Adefal (PTdoB-AL) e Walter Tosta (PMN-MG) possam fazer os seus discursos. Os três são cadeirantes e não tem acesso à tribuna e nem a Mesa Diretora. “Essas obras já deveriam ter sido feitas”, diz o deputado Germano Bonow (DEM). Ele explica que o grande impedimento a essas obras, o tombamento do Plenário da Câmara, “deve ser contornado o mais rápido possível”. Segundo Bonow, a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul já é adaptada para receber deficientes físicos “há muito tempo”. A Câmara informou, por meio de sua assessoria, que o diretor-geral se comprometeu a tornar a tribuna acessível até fevereiro, mas que os dois projetos, a construção de uma rampa e a instalação de uma plataforma móvel, estão enfrentando dificuldades.
Depois de três deficientes físicos terem sido eleitos deputados, a Mesa Diretora da Câmara dos Deputados decidiu que vai adaptar o plenário para permitir que Mara Gabrilli (PSDB-SP), Rosinha da Adefal (PTdoB-AL) e Walter Tosta (PMN-MG) possam fazer os seus discursos. Os três são cadeirantes e não tem acesso à tribuna e nem a Mesa Diretora. “Essas obras já deveriam ter sido feitas”, diz o deputado Germano Bonow (DEM). Ele explica que o grande impedimento a essas obras, o tombamento do Plenário da Câmara, “deve ser contornado o mais rápido possível”. Segundo Bonow, a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul já é adaptada para receber deficientes físicos “há muito tempo”. A Câmara informou, por meio de sua assessoria, que o diretor-geral se comprometeu a tornar a tribuna acessível até fevereiro, mas que os dois projetos, a construção de uma rampa e a instalação de uma plataforma móvel, estão enfrentando dificuldades.
Força de paz em ação ainda este ano
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, anunciou que a força de paz para atuar nos morros do Rio de janeiro entrará em ação ainda este ano. O início da operação será decida pelo Comando Militar do Leste que tem á frente o general gaúcho Adriano Pereira Júnior, de 62 anos. O general assumiu as funções em maio último depois de ter chefiado a Força de Paz na Guatemala. Será sua segunda experiência em unidade de pacificação. Sob seu comando, em menos de 12 horas, 800 homens do Exército ocuparam o acesso ao Morro do Alemão. Ele disse que na operação “deu muita vontade de entrar em campo. Desta vez a motivação era maior, pelo País”.
Toda a área do Morro do Alemão está sendo delimitada, inclusive a subterrânea, pois oficiais de Brasília e com experiência no Haiti, sob o comando do general Fernando José Lavaquial Sardenberg.
As diretrizes serão baixadas pela Secretaria de Segurança do Rio, também comandada pelo delegado gaúcho, José Mariano  Beltrame. O Exército fará o patrulhamento ostensivo dos acessos e no interior. A PM fará a varredura atrás de armas, drogas e bandidos. E a Polícia Civil terá uma delegacia lá dentro para atuar como Polícia Judiciária. O objetivo do ministro da Defesa é formar, pela primeira vez, uma força única. E lá dentro das 40 favelas que forma o Morro do Alemão que atuará são só os militares e policiais da força tarefa. São os gaúchos comandando uma operação que já é considerada um exemplo para outros países, conseguindo, a integração entre policiais e forças armadas, um feito considerado remoto até o ano passado.
Fusão de Serasa e SPC
Os dois maiores bancos de dados de inadimplentes do País, Serasa e SPC (Serviço de Proteção ao Crédito) podem se tornar um só. Isso porque negociações para a fusão das duas empresas estão bastante adiantadas. O gigantesco banco de dados que surgirá terá 150 milhões de registros de Cadastros de Pessoa Física (CPF), 400 mil Cadastros Nacionais de Pessoa Jurídica (CNPJ) e quase 2 mil lojistas. Só o patrimônio do SPC vale R$ 2 bilhões. “Você teria um único órgão com informações sobre inadimplência. É ruim para quem deve, mas é bom para o credor”, avalia Newton Marques, conselheiro do Conselho Federal de Economia, Segundo ele, um órgão unificado impede que o inadimplente peça crédito em lugares que não contratem o serviço de um ou outro banco de dados.
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