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Opinião

artigo

- Publicada em 12 de Julho de 2010 às 00:00

Diversificar para crescer


Jornal do Comércio
A economia gaúcha sempre foi reconhecida como pujante, fruto de nossa capacidade empreendedora. Também temos como característica uma forte vinculação ao setor agropecuário, cuja competência é reconhecida mundialmente. Entretanto, é preciso desenvolver uma matriz produtiva mais diversificada, na qual o agronegócio tenha maior valor agregado e, com isto, gere mais trabalho e renda. Sobre os temas da inovação e da sustentabilidade, lideramos durante nossa gestão frente à Secretaria da Ciência e Tecnologia um trabalho de articulação para criar a Lei de Inovação, mote principal de uma mudança comportamental em nossa produção. O alcance desta iniciativa começa agora a ser compreendido e notado, a partir de uma forte integração entre os setores produtivos com o setor público e com nossa rede de universidades. O apoio aos Polos Tecnológicos hoje existentes, compreendendo já 22 regiões, demonstra o comprometimento dessa Secretaria com o desenvolvimento regional, incentivando vocações e criando novas oportunidades. O papel das entidades representativas do setor produtivo, dos Conselhos Regionais de Desenvolvimento (Coredes) e das nossas universidades fica evidente nesta construção. A agregação de valor, no entanto, é a grande missão, para aumentar a competitividade de nossas empresas em todos os setores. Podemos mencionar a nova e emergente indústria gaúcha de chip, mas ressaltar igualmente nossa agricultura de precisão ou a perspectiva do etanol, do biodiesel, entre tantos. Certamente, o Polo Naval de Rio Grande abre uma nova perspectiva para nossa indústria metalmecânica, assim como nosso Programa de Apoio ao Setor de Tecnologia da Informação. Estamos diante de um novo cenário, um futuro muito promissor para nossa economia. O governo do Estado fez sua parte, criando ambiente e condições legais para incentivar iniciativas empreendedoras e inovadoras.

A economia gaúcha sempre foi reconhecida como pujante, fruto de nossa capacidade empreendedora. Também temos como característica uma forte vinculação ao setor agropecuário, cuja competência é reconhecida mundialmente. Entretanto, é preciso desenvolver uma matriz produtiva mais diversificada, na qual o agronegócio tenha maior valor agregado e, com isto, gere mais trabalho e renda. Sobre os temas da inovação e da sustentabilidade, lideramos durante nossa gestão frente à Secretaria da Ciência e Tecnologia um trabalho de articulação para criar a Lei de Inovação, mote principal de uma mudança comportamental em nossa produção. O alcance desta iniciativa começa agora a ser compreendido e notado, a partir de uma forte integração entre os setores produtivos com o setor público e com nossa rede de universidades. O apoio aos Polos Tecnológicos hoje existentes, compreendendo já 22 regiões, demonstra o comprometimento dessa Secretaria com o desenvolvimento regional, incentivando vocações e criando novas oportunidades. O papel das entidades representativas do setor produtivo, dos Conselhos Regionais de Desenvolvimento (Coredes) e das nossas universidades fica evidente nesta construção. A agregação de valor, no entanto, é a grande missão, para aumentar a competitividade de nossas empresas em todos os setores. Podemos mencionar a nova e emergente indústria gaúcha de chip, mas ressaltar igualmente nossa agricultura de precisão ou a perspectiva do etanol, do biodiesel, entre tantos. Certamente, o Polo Naval de Rio Grande abre uma nova perspectiva para nossa indústria metalmecânica, assim como nosso Programa de Apoio ao Setor de Tecnologia da Informação. Estamos diante de um novo cenário, um futuro muito promissor para nossa economia. O governo do Estado fez sua parte, criando ambiente e condições legais para incentivar iniciativas empreendedoras e inovadoras.

Ex-secretário da Ciência e Tecnologia

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