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Opinião

Artigo

- Publicada em 08 de Julho de 2010 às 00:00

Cidadão 2020


Jornal do Comércio
Em recente apresentação especial da Agenda 2020 para dezenas de voluntários do movimento, entre comentários e discussões da responsabilidade que a sociedade deve ter diante dos graves problemas do Rio Grande do Sul, surgiu a figura do Cidadão 2020. O voluntário Bil Lara foi o autor da citação, imediatamente adotada por outros voluntários no próprio encontro. Para ele, o Cidadão 2020 é aquele que luta por seus direitos mas também não esquece de seus deveres. Ele diz que este ser ainda está nascendo na comunidade gaúcha e que estará pronto nos próximos anos para, em 2020, tendo conquistado um lugar melhor para se viver e trabalhar, pensar 2050. Eu acredito que o Cidadão 2020 já existe. Aliás, a sala onde se realizava o encontro estava cheia de Cidadãos 2020. Mas eles estão presentes também em muitos movimentos. São solidários, pensam o público e gostam de ajudar. São, por exemplo, integrantes da Parceiros Voluntários, do Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade, do Projeto Pescar e, é claro, da própria Agenda 2020 e de tantos outros movimentos. Entretanto, mesmo que o número de pessoas (Cidadão 2020) em comparação com outros estados brasileiros seja importante, ainda é pouco para mudar o comportamento de boa parte da população gaúcha. O escritor José Saramago sugeriu certa vez uma Carta dos Deveres Humanos, já que a cada direito corresponde um dever. Saramago propôs três perguntas para o fazer diário: por quê, para quê e para quem, sendo que se a resposta não satisfizer é porque algo de errado existe nesse processo. Para o empresário Jorge Gerdau Johannpeter, não temos cumprido os deveres que cabem a cada um de nós como cidadãos. Ele afirma que a soma das condutas de todos nós determina o futuro do País e que a ação de cada um é essencial para que possamos resolver o atraso institucional que ainda persiste no Brasil. “Se cada indivíduo orientar seu comportamento tendo em mente suas responsabilidades com o País, tanto nas grandes decisões quanto nas pequenas atividades, poderemos ter uma mudança real no Brasil, gerando mais renda e empregos. Essa é uma tarefa de todos. É preciso, portanto, que cada um pergunte a si mesmo qual é o País que quer deixar para o futuro e o que está fazendo para obtê-lo. Se trabalharmos juntos, cumprindo nossas responsabilidades, podemos alcançar esse objetivo”. Seja também um Cidadão 2020. Para o bem da sua rua, seu bairro, sua cidade, do Rio Grande do Sul e do Brasil.
Em recente apresentação especial da Agenda 2020 para dezenas de voluntários do movimento, entre comentários e discussões da responsabilidade que a sociedade deve ter diante dos graves problemas do Rio Grande do Sul, surgiu a figura do Cidadão 2020. O voluntário Bil Lara foi o autor da citação, imediatamente adotada por outros voluntários no próprio encontro. Para ele, o Cidadão 2020 é aquele que luta por seus direitos mas também não esquece de seus deveres. Ele diz que este ser ainda está nascendo na comunidade gaúcha e que estará pronto nos próximos anos para, em 2020, tendo conquistado um lugar melhor para se viver e trabalhar, pensar 2050. Eu acredito que o Cidadão 2020 já existe. Aliás, a sala onde se realizava o encontro estava cheia de Cidadãos 2020. Mas eles estão presentes também em muitos movimentos. São solidários, pensam o público e gostam de ajudar. São, por exemplo, integrantes da Parceiros Voluntários, do Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade, do Projeto Pescar e, é claro, da própria Agenda 2020 e de tantos outros movimentos. Entretanto, mesmo que o número de pessoas (Cidadão 2020) em comparação com outros estados brasileiros seja importante, ainda é pouco para mudar o comportamento de boa parte da população gaúcha. O escritor José Saramago sugeriu certa vez uma Carta dos Deveres Humanos, já que a cada direito corresponde um dever. Saramago propôs três perguntas para o fazer diário: por quê, para quê e para quem, sendo que se a resposta não satisfizer é porque algo de errado existe nesse processo. Para o empresário Jorge Gerdau Johannpeter, não temos cumprido os deveres que cabem a cada um de nós como cidadãos. Ele afirma que a soma das condutas de todos nós determina o futuro do País e que a ação de cada um é essencial para que possamos resolver o atraso institucional que ainda persiste no Brasil. “Se cada indivíduo orientar seu comportamento tendo em mente suas responsabilidades com o País, tanto nas grandes decisões quanto nas pequenas atividades, poderemos ter uma mudança real no Brasil, gerando mais renda e empregos. Essa é uma tarefa de todos. É preciso, portanto, que cada um pergunte a si mesmo qual é o País que quer deixar para o futuro e o que está fazendo para obtê-lo. Se trabalharmos juntos, cumprindo nossas responsabilidades, podemos alcançar esse objetivo”. Seja também um Cidadão 2020. Para o bem da sua rua, seu bairro, sua cidade, do Rio Grande do Sul e do Brasil.

Assessor de comunicação da Polo RS - Agência de Desenvolvimento

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