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Opinião

Editorial

- Publicada em 08 de Julho de 2010 às 00:00

Cada candidato prometa à sua maneira


Jornal do Comércio
As candidaturas estão postas para que a população se decida. Mas somente após domingo, com o fim da Copa do Mundo da África do Sul, afirma-se, é que os brasileiros passarão a se ligar em quem será o próximo governador ou presidente. Todos prometem o básico. Isso, aparentemente, é uma redundância, mas julgamos que indica o amadurecimento político-administrativo. No caso do Rio Grande do Sul, como não manter o ajuste fiscal? No caso do Brasil como um todo, como não se fixar no câmbio flutuante, nas metas de inflação e nos juros menores? Seja homem ou mulher que comandará o Rio Grande do Sul ou o Brasil, sabemos que os princípios basilares da economia e das finanças não podem perder a continuidade. Programas sociais, mais ensino profissionalizante, melhorar a assistência à saúde, manter as campanhas de vacinação e as contas equilibradas e investir muito na infraestrutura e na logística é fundamental.
As candidaturas estão postas para que a população se decida. Mas somente após domingo, com o fim da Copa do Mundo da África do Sul, afirma-se, é que os brasileiros passarão a se ligar em quem será o próximo governador ou presidente. Todos prometem o básico. Isso, aparentemente, é uma redundância, mas julgamos que indica o amadurecimento político-administrativo. No caso do Rio Grande do Sul, como não manter o ajuste fiscal? No caso do Brasil como um todo, como não se fixar no câmbio flutuante, nas metas de inflação e nos juros menores? Seja homem ou mulher que comandará o Rio Grande do Sul ou o Brasil, sabemos que os princípios basilares da economia e das finanças não podem perder a continuidade. Programas sociais, mais ensino profissionalizante, melhorar a assistência à saúde, manter as campanhas de vacinação e as contas equilibradas e investir muito na infraestrutura e na logística é fundamental.
São várias as maneiras, mas todos devem aplicar a mesma fórmula de administração, ainda que com o toque de cada um dos postulantes ao Piratini e ao Palácio do Planalto. Se há algo para se arrepender na vida pregressa política de cada candidato, que seja o que puderam fazer e não fizeram. Mas, ainda assim, que tenha sido à maneira de cada um. Eles que digam, com clareza e sinceridade, as suas metas como governador e presidente. Seja como for, sem arrependimentos pelo passado, mas visando ao futuro que almejam para todos os gaúchos e brasileiros. Lembrem-se, tudo o que fizeram foi com a melhor das intenções. Se erraram ou acertaram, se tiveram falhas ou derrotas, o que ficou pelo caminho serviu apenas como experiência e aprendizado. Mas que tenha sido do jeito de cada um, no Estado e no Brasil. Sejam sempre eles mesmos, com seus propósitos de tornar ainda melhor o Rio Grande e o País. O que pareciam erros terríveis há alguns anos hoje se tornam histórias de vida e de aprendizado. À sua própria imagem, fizeram aquilo que julgavam ser o melhor, seja como deputados, ministros ou governadores. Decidam por si mesmos, mas sempre tendo em vista o bem comum. Quanto à campanha pela internet, o resultado é duvidoso. Afinal, ela é o isolamento dos sentimentos.
Os anarquistas modernos se servem, com vantagem, das doutrinas do federalismo para desunir e soberanizar as províncias, desconjuntar os estados e acabar com as monarquias. Ou seriam as oligarquias? Vamos então providenciar doses maciças de bom-senso para que todas as promessas – que não devem ser muitas, o importante é que sejam exequíveis – sejam cumpridas. Finalizar as obras em andamento, planejar novas, economizar dentro do possível e qualificar o funcionalismo em todos os níveis. Não esquecendo também que, na política administrativa, os remédios brandos geralmente agravam os males e os tornam incuráveis. O Rio Grande do Sul e o Brasil estão maduros, após quase 16 anos de estabilidade. Dois governos de oito anos em que as bases foram lançadas e confirmadas provam que temos sim capacidade de fazer mais e melhor. No entanto, o diabo fica nas esquinas da vida nos mostrando o que ainda não fizemos. Mas Deus segura as nossas mãos e nos mostra o que ainda podemos fazer. Basta querer.
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