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Coluna

- Publicada em 18 de Maio de 2010 às 00:00

Abrigados e a adoção


Jornal do Comércio
Existem quase 100 mil pessoas, segundo o Ipea, vivendo em abrigos no Brasil. Quase todas elas têm menos de 18 anos. São em torno de três mil gaúchos, um terço deles em Porto Alegre, sem contato ou com comunicação precária com suas famílias de origem. Aqueles que já têm mais de seis anos, quando já destituídos do poder familiar, acabam ficando nos abrigos porque poucas pessoas querem adotar crianças maiores, ainda mais se portadoras de deficiências. Mas a solidariedade está em alta! Novamente, como o faz desde 2001, o Instituto Amigos de Lucas abre inscrições para o Programa de Apadrinhamento Afetivo, com a parceria do Tribunal de Justiça e do Ministério Público rio-grandenses. O programa favorece o encontro de pessoas da sociedade que desejam apadrinhar crianças e adolescentes, visitando seus afilhados duas ou mais vezes por mês, levando-os para suas casas para visitas, dividindo datas familiares com eles, indo a suas escolas, apoiando em tudo que tem a ver com a vida deles e delas (como os bons e velhos padrinhos de batismo de muitas religiões). Atualmente, existem cerca de 150 crianças e adolescentes apadrinhados em Porto Alegre. No Estado, são em torno de 500, em 10 cidades, várias delas acompanhadas de perto pelo instituto, com destaque, neste ano, a Canoas, Gravataí, e Viamão, que estão começando seus programas locais com assessoria do instituto. E o mais interessante do programa, que está com inscrições abertas, é que qualquer pessoa pode se cadastrar, desde que maior de idade e não inscrita para adoção, desde que tenha apoio familiar e participe do processo de preparação. Os interessados em conhecer mais podem acessar a página www.apadrinhamentoafetivopoa.ning.com, ou ainda contatar pelo 0800.541.9026, no horário comercial. (José Carlos Sturza de Moraes, Porto Alegre)
Existem quase 100 mil pessoas, segundo o Ipea, vivendo em abrigos no Brasil. Quase todas elas têm menos de 18 anos. São em torno de três mil gaúchos, um terço deles em Porto Alegre, sem contato ou com comunicação precária com suas famílias de origem. Aqueles que já têm mais de seis anos, quando já destituídos do poder familiar, acabam ficando nos abrigos porque poucas pessoas querem adotar crianças maiores, ainda mais se portadoras de deficiências. Mas a solidariedade está em alta! Novamente, como o faz desde 2001, o Instituto Amigos de Lucas abre inscrições para o Programa de Apadrinhamento Afetivo, com a parceria do Tribunal de Justiça e do Ministério Público rio-grandenses. O programa favorece o encontro de pessoas da sociedade que desejam apadrinhar crianças e adolescentes, visitando seus afilhados duas ou mais vezes por mês, levando-os para suas casas para visitas, dividindo datas familiares com eles, indo a suas escolas, apoiando em tudo que tem a ver com a vida deles e delas (como os bons e velhos padrinhos de batismo de muitas religiões). Atualmente, existem cerca de 150 crianças e adolescentes apadrinhados em Porto Alegre. No Estado, são em torno de 500, em 10 cidades, várias delas acompanhadas de perto pelo instituto, com destaque, neste ano, a Canoas, Gravataí, e Viamão, que estão começando seus programas locais com assessoria do instituto. E o mais interessante do programa, que está com inscrições abertas, é que qualquer pessoa pode se cadastrar, desde que maior de idade e não inscrita para adoção, desde que tenha apoio familiar e participe do processo de preparação. Os interessados em conhecer mais podem acessar a página www.apadrinhamentoafetivopoa.ning.com, ou ainda contatar pelo 0800.541.9026, no horário comercial. (José Carlos Sturza de Moraes, Porto Alegre)
Seleção
A convocação da Seleção brasileira, que deveria representar “os melhores” em suas posições, mostrou uma face do brasileiro poucas vezes exposta publicamente e precisamos refletir. O técnico Dunga rejeita o futebol-arte ao não chamar jogadores habilidosos e refinados. Obviamente isto está ligado ao seu passado. Ele sempre foi um jogador truculento e raçudo. Mas o que seria da seleção “raçuda” de 1994 se não fosse a joia Romário? Mas convoca jogadores em declínio técnico por aquilo que fizeram em alguns jogos em anos passados. O que fizeram Julio Batista, Josué e Felipe Melo para estarem na Seleção? Tiveram alguns momentos bons... Ou seja, cai por terra a tese de continuidade. Seleção é momento. E o Brasil, país do futebol, pentacampeão mundial, se dá ao luxo de deixar seus melhores jogadores de fora. Quem joga mais que Neymar, Ganso e Ronaldinho Gaúcho hoje entre os convocados? Vamos para o continente de onde herdamos a ginga brasileira levando um grupo de “gladiadores”. Sorte é isso que o Brasil precisa na África. (Alfredo Debom Costa - [email protected])
Viadutos
Ou fazem logo mais viadutos na III Perimetral ou ela acabará sendo sufocada pela quantidade de veículos que trafegarão por aquele local. Além disso, existe a destruição sistemática das paradas, os elevadores não funcionam mais e nem as escadas rolantes, tudo arrebentado por vândalos. Uma pena. (Márcio Rokembach, Porto Alegre)
Cinema
O cinema nacional está cada vez melhor. O filme Chico Xavier é uma prova. Bem feito, contando uma história real, recheado de documentos e depoimentos. Vale a pena ser visto por todos. (Maria Amélia Campos, Porto Alegre)
Na coluna Palavra do leitor, os textos devem ter, no máximo, 500 caracteres, podendo ser sintetizados. Os artigos, no máximo, 2 mil caracteres, com espaço. Os artigos e cartas publicados com assinatura nesta página são de responsabilidade dos autores e não traduzem a opinião do jornal. A sua divulgação, dentro da possibilidade do espaço disponível, obedece ao propósito de estimular o debate de interesse da sociedade e o de refletir as diversas tendências. 
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