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Colunas#De Olho na tevê

Coluna

- Publicada em 16 de Setembro de 2015 às 00:00

Um termômetro da eficiência


Jornal do Comércio
Em oito dias o Grêmio terá três seríssimos desafios, todos longe de sua torcida. Hoje, tem boas chances de vitória contra o Atlético-PR, concorrente direto ao G-4; sábado, contra o Palmeiras, a parada será mais dura, mesmo no Pacaembu. E quarta-feira, no Maracanã, um jogo de vida ou morte para o Fluminense, interessadíssimo na Copa do Brasil - se não fizer escore, terá a dolorosa missão de fazê-lo na Arena. Sejam quais forem os três resultados, nada estará decidido em relação à Libertadores. Mas serão jogos capazes de revelar o verdadeiro potencial do time de Roger.
Em oito dias o Grêmio terá três seríssimos desafios, todos longe de sua torcida. Hoje, tem boas chances de vitória contra o Atlético-PR, concorrente direto ao G-4; sábado, contra o Palmeiras, a parada será mais dura, mesmo no Pacaembu. E quarta-feira, no Maracanã, um jogo de vida ou morte para o Fluminense, interessadíssimo na Copa do Brasil - se não fizer escore, terá a dolorosa missão de fazê-lo na Arena. Sejam quais forem os três resultados, nada estará decidido em relação à Libertadores. Mas serão jogos capazes de revelar o verdadeiro potencial do time de Roger.
Um sonho distante
O Inter jogou pouquinho, contou com ajuda do árbitro (que não quis ver o pênalti cometido por Rafael Moura), mas voltou de Curitiba com o que interessava: três pontos. Hoje, a história é outra, enfrenta um Corinthians muito superior, mas é isso que deixa o jogo à sua feição: vai defender-se como puder e contra-atacar com a velocidade de Valdívia, Vitinho e (se jogar) Sasha. Recuperado, talvez D'Alessandro ofereça ao torcedor uma atuação à altura do que dele se espera. Em suma: última chance para o time de Argel mostrar se pode seguir sonhando com G-4.
Revelação
Lembram como Roger foi efetivado no comando do Grêmio? Primeiro tentaram ?Dorival Junior, levaram uma reprimenda do falastrão Eurico Miranda pela ousadia ? ele, que semanas depois demitiria seu antes valioso treinador. Cristóvão Borges também não aceitou a espartana proposta tricolor e a direção voltou-se, então, para uma pepita de ouro que estava no Novo Hamburgo: Roger Machado, capaz de trabalhar por módicos R$ 150 mil de salário. Estive entre os descrentes, hoje estou entre os admiradores da maior revelação de técnico dos últimos anos no Brasil.
Complô até nos horários
Para a turma do chororô, que reclamava de o Corinthians, melhor atração da Globo (às 16h e às 22h), nunca jogar às 11h: domingo passado, no horário matinal, fez 3 a 0 sobre o Joinville ? e desde quarta-feira não havia mais ingressos para o jogo. No próximo domingo, o Timão enfrenta o Santos, novamente às 11h. Já o Atlético-MG, só jogou uma vez de manhã. E contra o Cruzeiro, domingo, um zagueiro do Galo socou a bola na área e não foi marcado pênalti. O torcedor mais apaixonado, quando seu time não é líder, costuma ver complôs onde há somente Ibope e erros de arbitragem.
Pitacos
Defenestrado semana passada, o CEO do São Paulo Alexandre Bourgeois caiu atirando: "Financeiramente o clube explodiu", afirma. Ele define como "exemplar" o formato de administração do Grêmio. *** Bourgeois foi sumariamente demitido por Olivério Junior, assessor de imprensa do São Paulo. Jornalista é uma função, assessor de clube é outra, de empresário, uma terceira. Olivério, parece, tenta desempenhar as três. *** Bobô fez mais do que eu esperava no Grêmio. Mas terá de fazer bem mais para me convencer de que sua contratação foi um acerto. *** É outro mundo, esse do futebol: considera-se modesto o salário de quem percebe R$ 5 mil por dia, quantia que muitos brasileiros sonham ganhar por mês.
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