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- Publicada em 17 de Fevereiro de 2010 às 00:00

Venda de frutas para a Europa deve crescer 30%


Jornal do Comércio
O Brasil espera ampliar, nos próximos dois anos, em 30% as exportações de frutas para o mercado europeu. “Há espaço para as frutas brasileiras”, garante a gerente-executiva do Instituto Brasileiro de Frutas (Ibraf), Valeska de Oliveira, que trouxe importadores de Portugal para conhecer o setor, durante o Carnaval. Atualmente, o Brasil vende para o exterior cerca de 2% da produção nacional, que é de 43 milhões de toneladas por ano. As exportações de frutas e polpas somam cerca de U$ 600 milhões, anualmente, mas podem crescer com a maior visibilidade de produtos no exterior. É o que defende o gerente comercial da Eurofrutas - uma das maiores importadoras europeias,  André Paixão. “O Brasil tem a melhor fruta da América Latina”, disse.
O Brasil espera ampliar, nos próximos dois anos, em 30% as exportações de frutas para o mercado europeu. “Há espaço para as frutas brasileiras”, garante a gerente-executiva do Instituto Brasileiro de Frutas (Ibraf), Valeska de Oliveira, que trouxe importadores de Portugal para conhecer o setor, durante o Carnaval. Atualmente, o Brasil vende para o exterior cerca de 2% da produção nacional, que é de 43 milhões de toneladas por ano. As exportações de frutas e polpas somam cerca de U$ 600 milhões, anualmente, mas podem crescer com a maior visibilidade de produtos no exterior. É o que defende o gerente comercial da Eurofrutas - uma das maiores importadoras europeias,  André Paixão. “O Brasil tem a melhor fruta da América Latina”, disse.
Frutas frescas como o mamão papaia, a manga e a goiaba são as grandes apostas do setor, assim como alimentos processados na forma de sucos, geleias e até a brasileiríssima goiabada. “Os europeus estão interessados no diferencial de sabor, e o Brasil apresenta diversidade. Além disso, investem em qualidade de vida, e vender frutas é vender saúde”, disse Valeska.
Depois de uma semana de atividades promovidas em conjunto com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações (Apex-Brasil), no Rio, Valeska vai levar os empresários portugueses para conhecer indústrias em São Paulo, Vitória, Natal e Fortaleza, a partir de hoje, onde eles poderão conhecer o processamento das frutas e o envase para exportação.
“O Brasil tem tecnologia e profissionalismo. Tem mão de obra qualificada. A exportação de frutas é um trabalho muito delicado de preparação, que requer conhecimento em técnicas de produção e logística”, destacou a gerente do Ibraf. Um dos principais interessados nas frutas brasileiras e um dos maiores compradores do mercado europeu, a Eurofrutas reconhece o potencial brasileiro. O gerente comercial da empresa portuguesa avalia que esses produtos ainda são pouco conhecidos na Europa, mas que, a cada ano, cresce a procura e as importações.
“Existe uma grande tradição do consumo de frutas tropicais em Portugal, que remonta o período colonial e faz do país o maior consumidor do produto na Europa. Mas há um crescimento da procura por frutas brasileiras no Norte da Europa, no Reino Unido e na Espanha”, afirmou. De acordo como gerente português, o desafio é fazer chegar ao mercado externo frutas maduras, de boa qualidade, que preservem o sabor tradicional. “Antes, se importava frutas verdes, sem os devidos cuidados. Estamos começando a mudar isso.”
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