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Coluna

- Publicada em 17 de Fevereiro de 2010 às 00:00

Um ano sem explicação


Jornal do Comércio
A missa de um ano de falecimento de Marcelo Cavalcante foi realizada, ontem, às 19 h, na Paróquia Santo Antônio, em Brasília. O ex-chefe da representação do Rio Grande do Sul no Distrito Federal morreu em circunstâncias até hoje não explicadas, e seu corpo foi encontrado próximo à Ponte JK, no dia 17 de fevereiro de 2009. “Temos 100% de certeza de que ele foi assassinado”, afirma Marcos Cavalcante, irmão de Marcelo. “Sumiram com as imagens dele na ponte”, indigna-se Marcos. Para o irmão de Marcelo, “estão tentando blindar a viúva Magda Koenigkan”, que seria “muito bem relacionada na Capital”.
A missa de um ano de falecimento de Marcelo Cavalcante foi realizada, ontem, às 19 h, na Paróquia Santo Antônio, em Brasília. O ex-chefe da representação do Rio Grande do Sul no Distrito Federal morreu em circunstâncias até hoje não explicadas, e seu corpo foi encontrado próximo à Ponte JK, no dia 17 de fevereiro de 2009. “Temos 100% de certeza de que ele foi assassinado”, afirma Marcos Cavalcante, irmão de Marcelo. “Sumiram com as imagens dele na ponte”, indigna-se Marcos. Para o irmão de Marcelo, “estão tentando blindar a viúva Magda Koenigkan”, que seria “muito bem relacionada na Capital”.
Educação sob ataque
O fechamento das escolas do Movimento dos Sem Terra (MST), no Rio Grande do Sul, em junho de 2008, foi incluído no relatório Educação sob ataque, divulgado pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco). A Unesco lamenta que “ataques políticos e ideológicos contra escolas, professores e alunos tenham aumentado no mundo”. Além disso, coloca o fato ocorrido em território gaúcho lado a lado com espancamentos, prisões, torturas e ameaças realizadas por forças nacionais contra estudantes e professores em diversos países, como Afeganistão, Paquistão, Índia e Tailândia. O Brasil também é citado devido à ocupação de oito escolas municipais no Complexo do Alemão (Rio de Janeiro), entre maio e julho de 2007, por policiais armados.
Duas em menos de um mês
Assim que Nelson Jobim retornar do recesso de Carnaval ao gabinete do Ministério da Defesa vai se deparar com a segunda licitação anulada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) em menos de um mês. No primeiro dia de fevereiro, o TCU anulou concorrência, devido a “indícios de sobrepreço e direcionamento”, no valor de R$ 5,7 milhões, promovida pelo gabinete do comandante do Exército, Enzo Martins Peri, e vencida por uma empresa brasiliense de promoção de eventos. Agora, o TCU anulou concorrência para contratação de empresa para a construção do prédio do 4º Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta IV). Nesse caso, o TCU argumenta que “não é possível calcular a correta avaliação do custo da obra”.
Banda larga universal em 104 anos
Estudo da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), publicado durante o Carnaval pelo jornal O Globo, deve constranger o coordenador dos programas de Inclusão Digital do governo federal e assessor especial da presidência da República, gaúcho Cezar Alvarez. Os dados apontam que, mantido o ritmo atual, o acesso universal da banda larga para os brasileiros só seria atingido dentro de 104 anos. Atualmente, no ranking mundial da banda larga, o Brasil é o 60º colocado, pois o acesso é limitado a 5,8% da população.
Curtas
• A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a suspensão da distribuição, comércio e uso de um lote do medicamento Ocylin em pó (solução oral), pois o produto da Multilab Produtos Farmacêuticos “apresentou desvios de qualidade”.
• O deputado Paulo Pimenta (PT) solicitou a realização de sessão solene em homenagem ao Dia Internacional da Síndrome de Down.
• A deputada Eliene Lima (PP-MT) sugeriu ao ministro da Defesa, Nelson Jobim, a realização de obras e serviços de engenharia necessários à melhoria da infraestrutura do aeroporto de Campo Novo do Parecis (MT).
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