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Coluna

- Publicada em 15 de Janeiro de 2015 às 00:00

Brava


Jornal do Comércio
Em relação à reportagem Brava pretende voltar a voar até junho de 2015 (Jornal do Comércio, 13/01/2015), informo que fui representante da NHT desde o seu surgimento. Gostaria de contribuir com a matéria em questão, já que ela menciona os trabalhadores que ficaram sem receber. Nós, os representantes do Interior, também não recebemos e iremos cobrar na Justiça. Se esta empresa voltar a operar, será mais uma grande injustiça no Brasil. Acreditamos em um sonho e fomos descartados da pior maneira possível. (Rubens Ibargoyen, Santana do Livramento/RS)
Em relação à reportagem Brava pretende voltar a voar até junho de 2015 (Jornal do Comércio, 13/01/2015), informo que fui representante da NHT desde o seu surgimento. Gostaria de contribuir com a matéria em questão, já que ela menciona os trabalhadores que ficaram sem receber. Nós, os representantes do Interior, também não recebemos e iremos cobrar na Justiça. Se esta empresa voltar a operar, será mais uma grande injustiça no Brasil. Acreditamos em um sonho e fomos descartados da pior maneira possível. (Rubens Ibargoyen, Santana do Livramento/RS)
Seguro contra a corrupção
Em 1897, há 118 anos, os Estados Unidos promulgaram uma lei contra a corrupção denominada Performance Bond, a qual determinava que nenhuma obra pública superior a US$ 10 mil fosse contratada sem a cobertura desse seguro. O Performance Bond contempla a garantia da realização da obra sem qualquer aditivo ou ajuste que recaia sobre o poder público contratante, ficando a seguradora responsável pela boa execução do contrato, cabendo a ela a indenização de eventuais alterações e sem qualquer custo para o Estado. Portanto, é simples, a não ser, é claro, que haveria o fortalecimento exponencial do mercado das seguradoras, com todas as suas consequências benéficas ao mercado em geral pela constituição de reservas técnicas representadas por investimentos de toda a ordem, fato que poderia gerar resistências dos anticapitalistas de plantão, os quais, certamente, vão denunciar privatização e outras imbecilidades características da cegueira marxista que predomina em nosso pobre País. Deve-se levar em conta, também, que tal providência secaria milhares de “tetas” onde “mamam” há séculos os políticos e os empreiteiros. Talvez seja por isto que a ideia não tenha prosperado no Brasil, o eterno País do futuro. (José Gabriel Pena de Moraes, aposentado, Maquiné/RS)
Jornalista
Difícil ser jornalista. Difícil ser colunista. Difícil ser crítico. Difícil ser cronista. Difícil discordar. Difícil querer discutir. Difícil concordar. Difícil discordar, concordar, discutir. Andamos em uma corda bamba e tanto. Ao mesmo tempo, quem lê jornal e acompanha os fatos reportados pelos jornalistas sente-se como um palhaço no centro de um picadeiro de um enorme circo. Anunciamos que eles disseram que baixariam tarifas e elas sobem. Dizemos que as investigações serão feitas. As palavras, às vezes, já parecem apenas estar sendo levadas ao vento. Quem defende os jornalistas? Somos saco de pancada de todos os lados, e assassinados tanto lá fora como aqui, e em número recorde. Ninguém vira herói. É nesse cenário que estamos discutindo tanto quem é Charlie e quem não é. Vendo como imediatamente as forças da imprensa francesa se uniram para não deixar que uma revista acabasse, enquanto aqui vemos gente com a ousadia de comemorar - quase que soltando rojões - o fim de jornais, revistas, demissões e nos mostrando uma distância incrível do mundo civilizado. (Marli Gonçalves, jornalista, São Paulo/SP)
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