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Coluna

- Publicada em 18 de Dezembro de 2014 às 00:00

Do pequeno para o médio


THANISE MELO/ALRS/JC
Jornal do Comércio
O deputado estadual Carlos Gomes (PRB) é o primeiro eleito do seu partido para a Câmara dos Deputados. Ele é parte do crescimento do próprio PRB, que elegeu 10 deputados federais em 2010 e em 2014 dobrou de tamanho, elegendo 21. “Saímos do muito pequeno para o médio”, avalia. Gomes entra no Congresso no grupo de nove deputados gaúchos que não estão nesta legislatura. E o seu mandato coincide com os quatro anos em que a presidente Dilma Rousseff (PT) terá dificuldades com o Congresso e muito provavelmente irá condicionar a liberação de emendas parlamentares a aprovação de propostas de interesse do governo. “O último episódio (do decreto que colocava como condição para liberar emendas à aprovação do projeto que muda o superávit) foi vergonhoso e vexatório. Baixou o nível de uma relação que deveria ser nobre”. Mas o Congresso também não está acima de críticas. “Há muita corrupção e pouca eficiência”.
O deputado estadual Carlos Gomes (PRB) é o primeiro eleito do seu partido para a Câmara dos Deputados. Ele é parte do crescimento do próprio PRB, que elegeu 10 deputados federais em 2010 e em 2014 dobrou de tamanho, elegendo 21. “Saímos do muito pequeno para o médio”, avalia. Gomes entra no Congresso no grupo de nove deputados gaúchos que não estão nesta legislatura. E o seu mandato coincide com os quatro anos em que a presidente Dilma Rousseff (PT) terá dificuldades com o Congresso e muito provavelmente irá condicionar a liberação de emendas parlamentares a aprovação de propostas de interesse do governo. “O último episódio (do decreto que colocava como condição para liberar emendas à aprovação do projeto que muda o superávit) foi vergonhoso e vexatório. Baixou o nível de uma relação que deveria ser nobre”. Mas o Congresso também não está acima de críticas. “Há muita corrupção e pouca eficiência”.
Saúde e desburocratização
Carlos Gomes pretende usar o seu mandato para lutar pela saúde. Ele vai brigar pelo Saúde+10 e entrar na Frente Parlamentar da Saúde. O parlamentar eleito já trabalhava com o tema na Assembleia Legislativa. “Essa escolha é por conta da demanda que a população tem. Já estive em emergências e a coisa não anda”. Ele também pretende lutar pela desburocratização dos impostos. “As empresas gastam mais para ver o quanto tem que pagar de impostos do que pagando os impostos em si. O empresário tem que gastar muito para não sonegar sem querer”.
Acesso impedido
O deputado federal Jesus Rodrigues (PT-PI) fez um balanço sobre o controle da imprensa, comparando as experiências daqueles países que usam motivos ideológicos ou religiosos para estatizar a comunicação e dos países que tem uma imprensa “privatizada”, controlada por empresas. A conclusão dele foi que os dois modelos impedem que o cidadão tenha acesso à informação.
Livre e não regulada
O deputado federal Darcísio Perondi (PMDB), depois de muito pensar, decidiu entrar na discussão. “Que ela erre; que ela esteja a serviço de A, B ou C; que às vezes ela não fale a verdade, mas que ela seja livre e não regulada, como no nosso governo - o meu, porque o PMDB está junto com o seu PT.”
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