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Coluna

- Publicada em 14 de Novembro de 2014 às 00:00

Sobre a Criação e o Papa


Jornal do Comércio
Não sei a qual igreja pertence o senhor Paulo Roberto Rodrigues, que se pronunciou na edição do Jornal do Comércio de 11/11/2014, coluna Palavra do Leitor, texto A Criação e o Papa, mas da católica não deve entender muito quando diz não concordar com o Papa na questão sobre o Big Bang. Para esclarecer, a função da Igreja não é “seguir” a Bíblia ao pé da letra, mas sim interpretá-la. A Bíblia não caiu pronta do céu, mas foi a Igreja quem compilou os livros canônicos, que ao lado da sagrada tradição e sagrado magistério constituem o depósito da fé, devendo-se aí reportar quando houver dúvidas tendo-se o básico no catecismo da Igreja Católica. Também o referido senhor confunde a criação com os milagres. Os milagres de Cristo serviam para confirmar a veracidade de Sua palavra e mostrar com isso que ele era o Messias, como está explícito nas bodas de Canaã quando diz que ao final “os seus discípulos creram nele”. Os milagres são fatos sobrenaturais que não seguem uma lógica científica. Quanto à criação e evolução do universo, não tem por que não seguir uma ordem científica, aliás, o conceito de Deus como mero “arquiteto” não encontra respaldo na Igreja Católica. O universo tem seu início como ação do Criador, sendo Ele seu regente, seguindo o curso das coisas na ordem das leis da física criadas por Ele mesmo, então não tem por que pensar que ciência e criação não podem andar juntas. A Igreja não despreza o poder de Deus, apenas o interpreta. Milagre é intervenção divina, o universo e nós mesmos somos criação divina. (Manoel Mello Mattos, agropecuarista)  
Não sei a qual igreja pertence o senhor Paulo Roberto Rodrigues, que se pronunciou na edição do Jornal do Comércio de 11/11/2014, coluna Palavra do Leitor, texto A Criação e o Papa, mas da católica não deve entender muito quando diz não concordar com o Papa na questão sobre o Big Bang. Para esclarecer, a função da Igreja não é “seguir” a Bíblia ao pé da letra, mas sim interpretá-la. A Bíblia não caiu pronta do céu, mas foi a Igreja quem compilou os livros canônicos, que ao lado da sagrada tradição e sagrado magistério constituem o depósito da fé, devendo-se aí reportar quando houver dúvidas tendo-se o básico no catecismo da Igreja Católica. Também o referido senhor confunde a criação com os milagres. Os milagres de Cristo serviam para confirmar a veracidade de Sua palavra e mostrar com isso que ele era o Messias, como está explícito nas bodas de Canaã quando diz que ao final “os seus discípulos creram nele”. Os milagres são fatos sobrenaturais que não seguem uma lógica científica. Quanto à criação e evolução do universo, não tem por que não seguir uma ordem científica, aliás, o conceito de Deus como mero “arquiteto” não encontra respaldo na Igreja Católica. O universo tem seu início como ação do Criador, sendo Ele seu regente, seguindo o curso das coisas na ordem das leis da física criadas por Ele mesmo, então não tem por que pensar que ciência e criação não podem andar juntas. A Igreja não despreza o poder de Deus, apenas o interpreta. Milagre é intervenção divina, o universo e nós mesmos somos criação divina. (Manoel Mello Mattos, agropecuarista)  
Religião
Lendo a coluna Palavra do Leitor do Jornal do Comércio, edição de 11/11/2014, concluo que o fanatismo religioso se encontra também no nosso meio. É lamentável que pessoas acreditem que somente seu credo pode levar à salvação e que somente eles estão certos. Apegam-se a um trecho da Bíblia previamente decorado, que mal sabem interpretar, para julgar os outros. Esquecem-se do principal, onde Cristo nos exorta: “Não julgueis para não serdes julgados. Buscai o Reino de Deus e a sua Justiça e o mais vos será acrescentado”. E para os mais inteligentes: saber conviver com o contraditório, pois é nele que aprendemos e crescemos profissionalmente e espiritualmente, saber quebrar paradigmas. Graças a Deus, a minha religião respeita a individualidade de cada um, assim como o nosso Mestre nos ensinou. Ele fazia o convite e não obrigava ninguém, mas conquistava através de seu exemplo e carisma. Cabe a nós praticarmos. (Bruno Pedro Rech, contador, Sarandi/RS)
Celulares
Temos dois pontos sobre os assaltos na Capital, pois em todos eles, em Porto Alegre, a preferência são os celulares. Mas é só andar na Voluntários da Pátria, entre o Camelódromo e a Praça Parobé, e encontraremos dezenas de desocupados oferecendo, descaradamente, celulares aos transeuntes. (Norberto Pusch, aposentado, Porto Alegre)
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