Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Coluna

- Publicada em 14 de Outubro de 2014 às 00:00

Perdidos na incoerência


Jornal do Comércio
Com grata satisfação, a sociedade brasileira recebeu a notícia que a presidente Dilma Rousseff (PT) sancionou a Lei nº 13.022, pela qual é permitido o porte de arma de fogo por guardas municipais. Tal atitude resguarda a segurança de milhares de profissionais, pois é nítido que suas funções laborais podem comprometer a segurança deles e das respectivas famílias. Ao lidar com situações perigosas no horário do expediente, o guarda municipal se via refém de possíveis ameaças por parte de criminosos. Feito os cumprimentos, cabe destacar a incoerência exercida pela presidência da República. No dia 17 de junho, Dilma Rousseff vetou o porte de arma aos agentes portuários, concedendo apenas para agentes penitenciários e guardas prisionais. A contradição nos permite questionar: qual é linha de raciocínio que o governo segue? A ideológica ou a eleitoreira? Os que trabalham na segurança dos portos teriam a vida menos valiosa que os demais, ou não representam a mesma massa eleitoral formada pelos guardas municipais? (Bene Barbosa, bacharel em Direito e presidente da ONG Movimento Viva Brasil)
Com grata satisfação, a sociedade brasileira recebeu a notícia que a presidente Dilma Rousseff (PT) sancionou a Lei nº 13.022, pela qual é permitido o porte de arma de fogo por guardas municipais. Tal atitude resguarda a segurança de milhares de profissionais, pois é nítido que suas funções laborais podem comprometer a segurança deles e das respectivas famílias. Ao lidar com situações perigosas no horário do expediente, o guarda municipal se via refém de possíveis ameaças por parte de criminosos. Feito os cumprimentos, cabe destacar a incoerência exercida pela presidência da República. No dia 17 de junho, Dilma Rousseff vetou o porte de arma aos agentes portuários, concedendo apenas para agentes penitenciários e guardas prisionais. A contradição nos permite questionar: qual é linha de raciocínio que o governo segue? A ideológica ou a eleitoreira? Os que trabalham na segurança dos portos teriam a vida menos valiosa que os demais, ou não representam a mesma massa eleitoral formada pelos guardas municipais? (Bene Barbosa, bacharel em Direito e presidente da ONG Movimento Viva Brasil)
Luz
Um dos programas que acho ser dos mais benéficos para o Brasil é o Luz Para Todos. Realmente, com eletricidade chegando às zonas mais distantes, as pessoas têm mais conforto e qualidade de vida. Todos os candidatos deveriam apoiar esse programa e dar continuidade ao mesmo. (José Manta, Bento Gonçalves/RS)
 
Eleição
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) prestou um desserviço ao seu candidato quando disse que quem vota no PT são as pessoas mal informadas e distantes, nos “grotões do País”. Ora, logo transformaram as suas frases em ataques aos nordestinos, que votaram em massa na atual presidente. Também, são 50 milhões de brasileiros que recebem algum tipo de benefício do governo. Mas o dinheiro não é do governo, é dos que pagam imposto, como eu, até mesmo da aposentadoria do INSS. (Gilmar Rolenvach, Porto Alegre)
Eleição II
Não se deve atacar os outros candidatos. Essa é uma lição que, novamente, saiu das urnas. O povo quer propostas, soluções. Ficar atacando não resolve os problemas da cidadania. Aí, vem a derrota. (Telmo Celestino de Freitas, Canoas/RS)
 
Alergia
Será que não se consegue um medicamento que evita essas alergias terríveis que assolam as pessoas no Rio Grande do Sul quando chega a primavera? Estou com coriza, sensação de gripe e muita tosse há quase duas semanas. Tomei tudo que é chá caseiro, mas não adianta. Até médicos dizem que é a alergia da primavera. Mas que é uma coisa chata, é mesmo. (Solimar Fioravante, Porto Alegre)
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO