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protestos

- Publicada em 14 de Julho de 2014 às 00:00

Ativista Sininho foi presa em Porto Alegre no sábado


Jornal do Comércio
A ativista Eliza Quadros Pinto Sanzi - a Sininho - foi presa no sábado passado na casa do namorado, em Porto Alegre, por policiais da Delegacia de Repressão a Crimes de Informática, da Polícia Civil, sob suspeita de planejar atos de vandalismo em protestos realizados no Rio de Janeiro, em junho do ano passado. Sininho é umas das 26 pessoas acusadas no inquérito policial que responsabiliza militantes por ações de depredação na capital fluminense. Até o momento, 17 pessoas foram detidas e dois menores de idade aprisionados. De acordo com os investigadores, em uma das ligações telefônicas interceptadas pela polícia, a ativista falava sobre a possibilidade do uso de fogos de artifícios em protestos e seria uma das mentoras de ações violentas durantes protestos. Após a prisão, ela foi escoltada de volta ao Rio, onde permanece detida. 

A ativista Eliza Quadros Pinto Sanzi - a Sininho - foi presa no sábado passado na casa do namorado, em Porto Alegre, por policiais da Delegacia de Repressão a Crimes de Informática, da Polícia Civil, sob suspeita de planejar atos de vandalismo em protestos realizados no Rio de Janeiro, em junho do ano passado. Sininho é umas das 26 pessoas acusadas no inquérito policial que responsabiliza militantes por ações de depredação na capital fluminense. Até o momento, 17 pessoas foram detidas e dois menores de idade aprisionados. De acordo com os investigadores, em uma das ligações telefônicas interceptadas pela polícia, a ativista falava sobre a possibilidade do uso de fogos de artifícios em protestos e seria uma das mentoras de ações violentas durantes protestos. Após a prisão, ela foi escoltada de volta ao Rio, onde permanece detida. 

Em porto Alegre, sete pessoas respondem por “associação criminosa para a prática de dano ao patrimônio público, furto e explosão”. A denúncia foi resultado de inquérito da Polícia Civil do Rio Grande do Sul, que foi acolhido pela 9ª Vara Criminal de Porto Alegre, do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. Entre os réus, estão seis integrantes do Bloco de Lutas – dos quais, um é ligado ao movimento Utopia e Luta; um, à Federação Anarquista Gaúcha; dois, ao PSTU; e dois, ao P-Sol. O sétimo indiciado – que  foi preso em flagrante - não tem nenhuma relação com os grupos políticos citados, segundo nota divulgada pelo Bloco. Sindicatos, partidos e entidades de esquerda acusam o Justiça de acatar um inquérito com cunho político.

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