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Coluna

- Publicada em 22 de Dezembro de 2009 às 00:00

Acordo para dois mil blindados


Jornal do Comércio
A fabricante de caminhões italiana Iveco, em parceria com o Exército, prevê projeto de transferência de tecnologia e produção de 2.044 novos veículos de transporte médio blindados, adequados às condições do solo brasileiro, nos próximos 20 anos. O comandante do Exército, general Enzo Martins Peri, assinou o contrato para a fabricação do plano do novo veículo, que é uma evolução do Urutu. Até o momento, já foram investidos R$ 29 milhões no projeto. Contudo, serão empregados R$ 6 bilhões na empreitada. Segundo o comandante, o desenvolvimento do Veículo de Transporte de Pessoal Médio sobre Rodas está previsto na Política de Defesa Nacional, cujo objetivo é "atingir autossuficiência na fabricação de produtos militares". O ministro da Defesa, Nelson Jobim, aprovou a aplicação dos recursos para o projeto, que vão sair do orçamento do Exército. A Iveco, que mantém fábricas no Brasil, concluirá o primeiro lote de 16 veículos em 2011 e, a partir de 2012, começa a fabricar o restante das unidades. Após a conclusão do processo de fabricação, o governo brasileiro poderá exportar os veículos.

A fabricante de caminhões italiana Iveco, em parceria com o Exército, prevê projeto de transferência de tecnologia e produção de 2.044 novos veículos de transporte médio blindados, adequados às condições do solo brasileiro, nos próximos 20 anos. O comandante do Exército, general Enzo Martins Peri, assinou o contrato para a fabricação do plano do novo veículo, que é uma evolução do Urutu. Até o momento, já foram investidos R$ 29 milhões no projeto. Contudo, serão empregados R$ 6 bilhões na empreitada. Segundo o comandante, o desenvolvimento do Veículo de Transporte de Pessoal Médio sobre Rodas está previsto na Política de Defesa Nacional, cujo objetivo é "atingir autossuficiência na fabricação de produtos militares". O ministro da Defesa, Nelson Jobim, aprovou a aplicação dos recursos para o projeto, que vão sair do orçamento do Exército. A Iveco, que mantém fábricas no Brasil, concluirá o primeiro lote de 16 veículos em 2011 e, a partir de 2012, começa a fabricar o restante das unidades. Após a conclusão do processo de fabricação, o governo brasileiro poderá exportar os veículos.

Maia e crimes de responsabilidade

O vice-presidente da Câmara Federal, deputado Marco Maia (PT), aguarda estudo que solicitou à consultoria legislativa visando a uma ampla revisão da lei que rege a denúncia por crime de responsabilidade contra chefes do poder Executivo, autoridades do Judiciário e do Ministério Público Federal. Depois de apresentar, no início de dezembro, projeto de lei propondo ampliar a abrangência da legislação para permitir que entidades de representação de cunho social e partidos políticos com representação no Congresso Nacional também possam realizar denúncia por crime de responsabilidade, o que pode levar a processo de impeachment, o petista resolveu aprofundar a revisão da legislação que trata do assunto. Para o deputado, a legislação está superada em diversos aspectos e há necessidade de uma atualização urgente diante dos recentes fatos. "É necessário adequar o texto daquela norma às atuais exigências constitucionais e aos interesses da sociedade, evitando as brechas processuais que, hoje, obstruem a apuração de atos lesivos ao interesse público", justifica Marco Maia. Ele prevê que, no início do próximo ano legislativo, deverá apresentar um projeto de lei propondo as alterações.

Marcha pela paz

Solenidade no Palácio do Itamaraty, em Brasília, abriu oficialmente a passagem da Marcha Mundial pela Paz e Não Violência no Brasil. Na próxima sexta, a equipe internacional da marcha tomará um chimarrão, às margens do Guaíba, no "mirante" próximo à Usina do Gasômetro, às 18h. No sábado, o encontro da marcha será em Canoas, às 15h, na Biblioteca Municipal João Palma da Silva (rua Ipiranga, Centro).

Espetáculo da PF

Respondendo às críticas de que a Polícia Federal (PF) estaria "espetacularizando" as operações, o ministro da Justiça, Tarso Genro (foto), afirmou, ontem: "houve uma redução da espetacularização e não porque havia a suspeita de que o Brasil caminhava para um estado policial, isto é devaneio literário. Mas porque havia uma exacerbação das relações de setores da PF com a imprensa". Para o ministro, essa pirotecnia é um "desvio já resolvido". Já o diretor-geral da PF, Luiz Fernando Corrêa, foi um pouco mais cauteloso: "queremos trocar o mérito do impacto do primeiro momento da operação pela condenação dos criminosos. Isso ainda vai levar um tempo".

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