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DESENVOLVIMENTO

- Publicada em 28 de Janeiro de 2014 às 00:00

Fórum da Liberdade 2014 debate alternativas para problemas socioeconômicos


MARCOS NAGELSTEIN/JC
Jornal do Comércio
Agendado para os dias 7 e 8 de abril de 2014, no Centro de Eventos da Pucrs, o 27º Fórum da Liberdade pretende discutir os caminhos que o Brasil tem trilhado, bem como outras alternativas viáveis para os empecilhos de seu desenvolvimento econômico e social. Sob o tema Construindo Soluções, o evento promovido pelo Instituto de Estudos Empresariais (IEE) reunirá uma série de palestrantes nacionais e estrangeiros, que tentarão apresentar respostas aos obstáculos enfrentados pela sociedade brasileira, a exemplo de barreiras comerciais, burocracia, e falta de investimento em educação, saúde, infraestrutura e segurança, até problemas relacionados ao sistema tributário e à previdência dos trabalhadores. “Também o Estado de Direito e a liberdade de expressão devem estar no foco do debate”, completou o presidente do IEE, Bruno Zaffari, ao apresentar a programação do evento.
Agendado para os dias 7 e 8 de abril de 2014, no Centro de Eventos da Pucrs, o 27º Fórum da Liberdade pretende discutir os caminhos que o Brasil tem trilhado, bem como outras alternativas viáveis para os empecilhos de seu desenvolvimento econômico e social. Sob o tema Construindo Soluções, o evento promovido pelo Instituto de Estudos Empresariais (IEE) reunirá uma série de palestrantes nacionais e estrangeiros, que tentarão apresentar respostas aos obstáculos enfrentados pela sociedade brasileira, a exemplo de barreiras comerciais, burocracia, e falta de investimento em educação, saúde, infraestrutura e segurança, até problemas relacionados ao sistema tributário e à previdência dos trabalhadores. “Também o Estado de Direito e a liberdade de expressão devem estar no foco do debate”, completou o presidente do IEE, Bruno Zaffari, ao apresentar a programação do evento.
Durante os dois dias de palestras, cerca de seis mil pessoas devem assistir às discussões sobre os impactos de eventos ocorridos em 2013, como os movimentos sociais de junho, que expressaram a indignação da população com diversos serviços públicos e frente à impunidade para a corrupção, bem como o descontentamento com a condução de temas políticos em Brasília. Zaffari aponta que a proximidade da Copa do Mundo no País e, em seguida, as eleições, também gera insegurança e será avaliada. “Mais que diagnósticos, buscaremos soluções para cada entrave apontado”, promete. Entre os caminhos possíveis, Zaffari defende o livre mercado como alternativa para terminar com qualquer forma de “estadismo”, promovendo maior competitividade entre as empresas.
 “Infelizmente, no Brasil, as escolhas adotadas para problemas de infraestrutura e de  serviços básicos não têm funcionado”, criticou o fundador e presidente do Instituto Ludwig von Mises Brasil, Hélio Beltrão, que esteve presente na reunião com a imprensa na manhã de ontem. Beltrão concorda que promover a “rivalidade” comercial é fator positivo, pois conduz a melhores serviços e produtos e influencia em soluções para problemas sociais. “Um modelo onde existe monopólio não funciona porque há abusos. E se for 100% estatal, será ineficaz”, sentencia o dirigente do Instituto Mises, aproveitando para criticar a iniciativa do governo gaúcho, que deu fim às concessões de rodovias no Rio Grande do Sul.  
Após a solenidade de abertura desta edição, no dia 7, ocorrerá a entrega do Prêmio Libertas e do Prêmio Liberdade de Imprensa, seguido pelo primeiro painel do evento, que abordará o tema Competitividade. No dia 8, os temas Saúde, Democracia e Estado de Direito, Educação, Finanças Públicas, e Livre Mercado serão pauta nos painéis de debate. 
Entre os palestrantes já confirmados, estão o presidente do Hospital Israelita Albert Einstein, Cláudio Lottenberg; o sócio-fundador da Rio Bravo Investimentos e ex-presidente do Banco Central do Brasil, Gustavo Franco; o jornalista e escritor Leandro Narloch; o coordenador científico do Centro de Investigação do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica Portuguesa, André Azevedo Alves; e o cientista político e membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República, Murilo de Aragão; entre outros.
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