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Coluna

- Publicada em 12 de Novembro de 2013 às 00:00

Reforma rápida


Jornal do Comércio
O grupo de trabalho formado pelo deputado federal Cândido Vaccarezza (PT-SP) para elaborar mais uma proposta de reforma política já entregou o documento final. O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), ficou entusiasmado e já quer votar a proposta em março. Segundo ele, o grupo não se preocupou com “exposição e holofotes”, e, sim, em propor a “verdadeira reforma política esperada pela sociedade civil, que quer mudanças mais transparentes”. O texto será encaminhado à Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania e será transformado em proposta de emenda à Constituição. Alves já quer uma comissão especial formada em dezembro.
O grupo de trabalho formado pelo deputado federal Cândido Vaccarezza (PT-SP) para elaborar mais uma proposta de reforma política já entregou o documento final. O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), ficou entusiasmado e já quer votar a proposta em março. Segundo ele, o grupo não se preocupou com “exposição e holofotes”, e, sim, em propor a “verdadeira reforma política esperada pela sociedade civil, que quer mudanças mais transparentes”. O texto será encaminhado à Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania e será transformado em proposta de emenda à Constituição. Alves já quer uma comissão especial formada em dezembro.
Nada aconteceu
O entusiasmo de Henrique Alves não foi compartilhado por vários deputados. O PT, partido que rachou por conta da proposta de Vaccarezza, ainda tem esperança nos projetos de iniciativa popular. O deputado federal gaúcho Henrique Fontana (PT), autor do último relatório da reforma política, afirmou que o trabalho do grupo foi uma vitória dos que querem que fique como está. “É como se nada tivesse acontecido. O resultado do trabalho foi extremamente frágil e mostrou que na realidade o grupo que pouco ou nada quer de reforma política foi vitorioso.”
Pouco inovou
Outros partidos próximos ao PT também lamentaram o texto. O PCdoB divulgou nota, lida pela líder do partido na Câmara, a gaúcha Manuela d’Ávila, afirmando que, “ao contrário do esperado, a reforma proposta pelo grupo de trabalho pouco inova, voltando a repetir várias das fórmulas de reformas anteriores, desconhecendo as reivindicações da sociedade”.
PAC sem saneamento
O deputado federal gaúcho Sérgio Moraes (PTB) quer que o ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro (PP), explique na Comissão de Desenvolvimento Urbano as paralisações das obras de saneamento básico do Programa de Aceleração do Crescimento. “Mesmo as maiores cidades, acima de 500 mil habitantes, não têm sido capazes de usar os recursos para ampliar os serviços de coleta e tratamento dos esgotos devido a atrasos nas obras”, disse o deputado.
Mulher mais influente
A senadora gaúcha Ana Amélia Lemos (PP) foi considerada pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) a mulher mais influente do Congresso. Na lista geral, Ana Amélia aparece entre os 20 parlamentares mais influentes entre os 594 congressistas na 18ª posição. O deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), presidente da Câmara, encabeça a lista.
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