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TECNOLOGIA

- Publicada em 23 de Outubro de 2013 às 00:00

Oracle reforça oferta de soluções para governos


Jornal do Comércio
Encontrar a melhor forma de interagir com a sociedade através das novas tecnologias digitais. Está aí um desafio e tanto que governos e instituições públicas têm enfrentado. É preciso aperfeiçoar processos e atendimentos prestados e reduzir a burocracia. “O mercado tem evoluído muito nessas plataformas digitais, e é importante que os governos passem a entender melhor as demandas dos cidadãos e interagir com eles através das redes sociais”, comenta o vice-presidente de negócios com o setor público da Oracle, Gustavo Rabelo.
Encontrar a melhor forma de interagir com a sociedade através das novas tecnologias digitais. Está aí um desafio e tanto que governos e instituições públicas têm enfrentado. É preciso aperfeiçoar processos e atendimentos prestados e reduzir a burocracia. “O mercado tem evoluído muito nessas plataformas digitais, e é importante que os governos passem a entender melhor as demandas dos cidadãos e interagir com eles através das redes sociais”, comenta o vice-presidente de negócios com o setor público da Oracle, Gustavo Rabelo.
No dia 29 de outubro, a multinacional realiza em Porto Alegre o 2º Fórum de Governo da Oracle. Na ocasião, vai apresentar os seus projetos de cloud computing e a oferta de sistemas que integrem hardware e software para otimizar a performance do poder público. O terceiro pilar da sua estratégia governamental que será apresentado na capital gaúcha é o das ferramentas para ajudar os gestores públicos a entenderem melhor as necessidades das demandas da sociedade.
“As pessoas esperam ser ouvidas e querem dizer o que pensam sobre os serviços prestados, como educação e saúde”, relata. Para ele, a TI é uma alternativa para que o poder público consiga construir uma relação mais moderna e analítica com a população.
A adoção dessas ferramentas digitais ainda é tímida, admite o gestor. Para ele, entretanto, essa demora na adoção de soluções como essas não é resultado de uma letargia dos governos e, sim, do ritmo alucinado de lançamento de novas tecnologias. “Não só o poder público como a própria iniciativa privada enfrenta dificuldades. Existem grandes empresas que ainda tratam clientes de maneira totalmente obsoleta”, relata.
A Oracle tem projetos voltados para o poder público de destaque espalhados pelo mundo. Na cidade de Nova Iorque, são as soluções da multinacional que gerenciam todos os serviços oferecidos através do telefone 311 - no Brasil seria o equivalente ao 156. A central multicanal recebe ligações que vão desde registro de acidentes de carro até informações sobre algum hidrante pelo qual esteja vazando água. Os dados são repassados aos responsáveis que interagem para informar tempo de resposta prevista.
Em São Francisco, também nos Estados Unidos, a Oracle é parceira da prefeitura municipal para a gestão de estacionamento público. Através de um aplicativo, as pessoas conseguem saber onde há vagas, o que, além de garantir maior comodidade, reduz os engarrafamentos no trânsito.
No Brasil, a empresa desenvolveu um projeto de suporte ao planejamento financeiro para o estado do Mato Grosso e tem atuado em órgãos públicos de outras cidades. Rabelo diz que as cidades brasileiras estão se movimentando e cita o exemplo de Porto Alegre, que criou o seu Centro Integração de Operações.
Para ele, não há uma sensação de frustração em relação à expectativa de realização de projetos que existia para a Copa do Mundo e as Olimpíadas e o que de fato está acontecendo. “As cidades estão realizando projetos mais fragmentados nessa área da TI, e talvez o que se esperasse eram iniciativas mais transformadoras. Mas teremos um patamar perceptível de incremento dos serviços nos próximos anos”, acredita.
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