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Coluna

- Publicada em 23 de Outubro de 2013 às 00:00

Aliança incerta


Jornal do Comércio
Com a candidatura de Eduardo Campos ao Planalto, o PSB está atrás de aliados. No Rio Grande do Sul, vem conversando com o PMDB. Há duas semanas, representantes dos dois partidos sentaram para um almoço na sede peemedebista da Capital e o PSB ofereceu apoio ao candidato do PMDB, seja quem for. Em troca, pediram apoio à candidatura de Eduardo Campos. Só que o PMDB gaúcho tem um problema: enquanto ele não “se mistura com o PT no Estado”, tem um compromisso com o vice-presidente, Michel Temer (PMDB), que vai ser novamente o vice de Dilma Rousseff.
Com a candidatura de Eduardo Campos ao Planalto, o PSB está atrás de aliados. No Rio Grande do Sul, vem conversando com o PMDB. Há duas semanas, representantes dos dois partidos sentaram para um almoço na sede peemedebista da Capital e o PSB ofereceu apoio ao candidato do PMDB, seja quem for. Em troca, pediram apoio à candidatura de Eduardo Campos. Só que o PMDB gaúcho tem um problema: enquanto ele não “se mistura com o PT no Estado”, tem um compromisso com o vice-presidente, Michel Temer (PMDB), que vai ser novamente o vice de Dilma Rousseff.
Apoio a Dilma
O PSB já cortejou o PDT, mas o provável candidato pedetista, Vieira da Cunha, deve apoiar Dilma. Já o PMDB sinaliza que não deverá seguir o diretório nacional e pode apoiar qualquer candidato ao Planalto. “Se isso se concretizar, estaremos juntos”, afirmou o deputado José Stédile (PSB).
Fase de namoro
Mesmo assim, os dois partidos ainda não descartaram a possibilidade. “Essa aliança está em fase de namoro. Vamos ver se vai dar casamento”, afirmou o deputado federal Osmar Terra (PMDB), que esteve no almoço. O PMDB, que não abre mão da candidatura própria, deve apresentar um nome depois da Copa do Mundo, mas já procura alianças. Os peemedebistas apontam que o escolhido será o ex-prefeito de Caxias do Sul José Ivo Sartori, que, por sua vez, só vai se candidatar se o PMDB gaúcho não apoiar a reeleição de Dilma Rousseff.
Mais uma tentativa
Mais uma vez, o deputado federal Henrique Fontana (PT) tenta emplacar a reforma política. Ele apresentou o relatório elaborado na comissão que discutiu a reforma política no ano passado, da qual ele foi relator, como projeto de lei. Fontana também desmembrou o texto e com cada assunto fez um projeto de lei independente. A justificativa dele é “manter o debate aceso”. “Como o parlamento deu todos os sinais de que não pretende votar a reforma política, vamos tentar mudar com projetos de lei normais”, afirmou.
Dificuldade no registro
O deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM) quer debater na Comissão de Segurança Pública da Câmara a dificuldade de se renovar o registro de armas. “A prática tem nos mostrado que o excesso de burocracia e a renovação em tão curto espaço de tempo têm feito com que os proprietários deixem de regularizar a situação de suas armas, passando a ficar na ilegalidade”, justificou.
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