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Coluna

- Publicada em 21 de Agosto de 2013 às 00:00

Convocação por reunião


Jornal do Comércio
A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann (PT), pode se livrar da convocação para falar à Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia. Os deputados do colegiado devem decidir hoje se mantêm ou não a convocação, que foi votada às pressas como uma reação à decisão do governo de não permitir que a Embrapa participasse de audiência pública. Com a reunião de um grupo de deputados com o presidente da Embrapa, Maurício Antonio Lopes, divergências começaram a aparecer. “É claro que nós não estamos aqui para estourar a ponte com o governo, mas está na hora de o governo deixar de empurrar com a barriga, como tem feito na relação com o Congresso”, afirmou o deputado federal gaúcho Jerônimo Goergen (PP), presidente da comissão. Já o presidente da subcomissão de Demarcações de Terras Indígenas, deputado Nilson Leitão (PSDB-MT), admitiu trocar a convocação por uma reunião na Casa Civil. “Espero que ela dê as respostas antes de ser convocada. Porém, eu acredito que ela não tem respostas, é muita conversa e pouca atitude”, disse.
A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann (PT), pode se livrar da convocação para falar à Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia. Os deputados do colegiado devem decidir hoje se mantêm ou não a convocação, que foi votada às pressas como uma reação à decisão do governo de não permitir que a Embrapa participasse de audiência pública. Com a reunião de um grupo de deputados com o presidente da Embrapa, Maurício Antonio Lopes, divergências começaram a aparecer. “É claro que nós não estamos aqui para estourar a ponte com o governo, mas está na hora de o governo deixar de empurrar com a barriga, como tem feito na relação com o Congresso”, afirmou o deputado federal gaúcho Jerônimo Goergen (PP), presidente da comissão. Já o presidente da subcomissão de Demarcações de Terras Indígenas, deputado Nilson Leitão (PSDB-MT), admitiu trocar a convocação por uma reunião na Casa Civil. “Espero que ela dê as respostas antes de ser convocada. Porém, eu acredito que ela não tem respostas, é muita conversa e pouca atitude”, disse.
Obesos sem opção
O deputado federal gaúcho Beto Albuquerque (PSB) quer que o veto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aos emagrecedores seja sustado. De acordo com o projeto de decreto legislativo apresentado pelo parlamentar, o veto ao uso de remédios com anfepramona, femproporex e mazindol e a restrição aos medicamentos baseados na sibutramina extrapolam a competência do órgão. Além disso, segundo o deputado, o tratamento da obesidade é bastante dificultado. “A retirada dos medicamentos deixou os médicos sem opções de tratamento dos pacientes que precisam perder peso, mas não têm indicação de cirurgia bariátrica, o único outro tratamento disponível. A iniciativa da Anvisa poderá ampliar a obesidade, já que justamente os grupos que não utilizam essa medicação, os obesos mórbidos e crianças, tiveram aumento no País”, afirmou.
Problemas linguísticos
No meio da discussão sobre o programa Mais Médicos, que já está trazendo médicos estrangeiros para trabalhar no Brasil, o deputado federal gaúcho Onyx Lorenzoni (DEM) apresentou um projeto de lei que proíbe a atuação de profissionais estrangeiros e brasileiros que se formaram fora sem revalidação. Segundo o deputado, uma experiência similar em Tocantins, entre 1997 e 2005, deu errado. “Esses médicos exerceram a profissão sem conhecimento da realidade sanitária do estado e sem domínio da língua nacional, o que dificultava o entendimento com os pacientes e a precisão dos diagnósticos feitos”, apontou.
Curta
O deputado federal Alceu Moreira (PMDB) quer que a cidade de Feliz, no Vale do Caí, seja declarada “Capital Nacional da Qualidade de Vida”. Segundo o deputado, o município tem o quinto maior índice de desenvolvimento do Brasil.
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