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Coluna

- Publicada em 18 de Junho de 2013 às 00:00

Benefícios que não beneficiam


Jornal do Comércio
Sou empresário do ramo de asseio e conservação. Hoje em dia, por incrível que pareça, está cada vez mais difícil manter esses profissionais fidelizados, mesmo com carteira assinada e benefícios. Já não bastassem todos os tributos que pagamos para mantê-los (e altos tributos), o turnover dessa mão de obra é altíssimo e o índice de absenteísmo um absurdo. Se não bastasse tudo isso, vejo aqui no Jornal do Comércio do dia 10 de junho, página 11, matéria sobre um projeto de lei que permitirá mais quatro alternativas para ausência do trabalho sem prejuízos de salário. Confesso que fica cada dia mais difícil manter uma empresa nessas condições. Isso tudo sem falar no assistencialismo eleitoreiro do governo, como bolsa família, bolsa cidadã, auxílio reclusão, bolsa crack etc, etc. Com tudo isso, o trabalhador deve ficar num dilema. É mais cômodo ter carteira assinada e apresentar os inúmeros atestados a que terá direito ou ficar em casa usufruindo dos benefícios que o governo gentilmente lhes garante? Senhores governantes, nossa gente é trabalhadora e não precisa desse paternalismo todo. Deixem o Brasil crescer rumo ao pleno desenvolvimento. (Eduardo Ries, empresário)
Sou empresário do ramo de asseio e conservação. Hoje em dia, por incrível que pareça, está cada vez mais difícil manter esses profissionais fidelizados, mesmo com carteira assinada e benefícios. Já não bastassem todos os tributos que pagamos para mantê-los (e altos tributos), o turnover dessa mão de obra é altíssimo e o índice de absenteísmo um absurdo. Se não bastasse tudo isso, vejo aqui no Jornal do Comércio do dia 10 de junho, página 11, matéria sobre um projeto de lei que permitirá mais quatro alternativas para ausência do trabalho sem prejuízos de salário. Confesso que fica cada dia mais difícil manter uma empresa nessas condições. Isso tudo sem falar no assistencialismo eleitoreiro do governo, como bolsa família, bolsa cidadã, auxílio reclusão, bolsa crack etc, etc. Com tudo isso, o trabalhador deve ficar num dilema. É mais cômodo ter carteira assinada e apresentar os inúmeros atestados a que terá direito ou ficar em casa usufruindo dos benefícios que o governo gentilmente lhes garante? Senhores governantes, nossa gente é trabalhadora e não precisa desse paternalismo todo. Deixem o Brasil crescer rumo ao pleno desenvolvimento. (Eduardo Ries, empresário)
Alerta à EPTC
Existe um semáforo para os veículos que descem a avenida Belém para entrar na avenida Teresópolis. Para aqueles que pretendem entrar à esquerda da Teresópolis, há uma faixa de pedestres com semáforo logo na curva, o que é um absurdo em matéria de engenharia de tráfego. Pois no dia 12/6, às 11h, estava quase terminando a travessia nessa faixa de pedestres e um Fiat Uno conduzido por um idoso mal-educado e arrogante, vindo da avenida Belém, entrou com o semáforo fechado e por pouco não me atropelou. Ainda por cima me disse inúmeros desaforos. Lamento não ter pego a placa, pois isso me possibilitaria uma denúncia por tentativa de homicídio, além dos danos morais pelos palavrões.(Antonio Carlos Paz, advogado)
Ação lamentável
Quem se viu envolvido no trânsito da Capital no dia 7/7 à tarde, imediações do Beira-Rio, pôde constatar que a EPTC não está preparada para lidar com eventos preparatórios para a Copa, muito menos quando da realização dessa. Foi um tal de trancar ruas que tornou caótico o trânsito perto e até mais longe dali. Inexplicavelmente, os “pensadores” da logística de trânsito da empresa são míopes, ou querem justamente provocar os motoristas, tamanhas são as aberrações que cometem, sem nenhuma lógica. Seria extenso demais enumerar as “burrices” feitas pela EPTC, em função do treinamento da seleção no CT do Inter. O prefeito Fortunati tem de tomar logo uma atitude para evitar maiores estragos. (Silvio M. Lopes, jornalista)
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