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CÂMARA DE PORTO ALEGRE

- Publicada em 18 de Março de 2013 às 00:00

Corte de árvores é discutido no Legislativo da Capital


Jornal do Comércio
A polêmica sobre a derrubada de árvores para a obra de duplicação da Avenida Edvaldo Pereira Paiva, em Porto Alegre, é o tema central da audiência pública na Câmara Municipal, hoje a partir das 19h. Várias ações populares têm ocorrido desde que a prefeitura iniciou o corte no entorno da Usina do Gasômetro, no início de fevereiro. Na sexta-feira passada, uma manifestação organizada pela Defesa Pública da Alegria, na Praça Júlio Mesquita, pretendia realizar o plantio de mudas nativas.
A polêmica sobre a derrubada de árvores para a obra de duplicação da Avenida Edvaldo Pereira Paiva, em Porto Alegre, é o tema central da audiência pública na Câmara Municipal, hoje a partir das 19h. Várias ações populares têm ocorrido desde que a prefeitura iniciou o corte no entorno da Usina do Gasômetro, no início de fevereiro. Na sexta-feira passada, uma manifestação organizada pela Defesa Pública da Alegria, na Praça Júlio Mesquita, pretendia realizar o plantio de mudas nativas.
De acordo com Karoline Bitello, integrante do grupo, o plantio levaria em conta a proporção do número de espécies derrubadas pela prefeitura. Contudo, o ato não ocorreu devido à proibição da Guarda Municipal. Segundo Karoline, os guardas apontaram a inexistência de autorização para prosseguir a colocação das mudas. Mesmo não podendo concluir a ação, o grupo não desistiu e realizou um protesto com manifestações artísticas e cartazes. Hoje, o coletivo participa da audiência pública, no Plenário Otávio Rocha da Câmara Municipal. A reunião se inicia com a manifestação da prefeitura de Porto Alegre, da Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural (Agapan) e do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB). Após, o espaço será aberto para as manifestações públicas.
A vereadora Sofia Cavedon (PT), que acompanha o debate desde o primeiro protesto contra a derrubada das árvores no entorno do Gasômetro, salienta a necessidade de o Executivo municipal divulgar qual estudo realizou para chegar à conclusão de que o corte seria a melhor solução. “Ainda não sabemos de nada. Queremos que a prefeitura explique”, completa Sofia. O corte das árvores está suspenso até a conclusão do inquérito civil público, instaurado pelo Ministério Público.
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