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Opinião

ARTIGO

- Publicada em 18 de Março de 2013 às 00:00

Carvão para a energia que o Brasil precisa


Jornal do Comércio
A ascensão do Brasil à condição de potência global não é somente uma questão de dados, números e estatísticas. Também envolve uma mudança de atitude que parte tanto dos governos quanto da sociedade civil. Essa evolução é fruto da maturidade do País, que cada vez mais busca soluções inovadoras para seus problemas. Uma prova de que estamos caminhando nessa direção foi dada pelo Ministério de Minas e Energia. O órgão indicou que incluirá as térmicas a carvão no leilão A-5, previsto para ocorrer neste primeiro semestre. Embora tardio, o anúncio demonstra que o governo federal finalmente acordou para essa alternativa. De fato, o Brasil não pode dispensar qualquer fonte de energia, ou pagará caro por isso. Abundante em diversas regiões da nação, em especial no Rio Grande do Sul, que concentra 92% das reservas, o carvão mineral representa apenas 1,5% da matriz energética brasileira. Em razão de compromissos ambientais, foi preterido nos últimos leilões.
A ascensão do Brasil à condição de potência global não é somente uma questão de dados, números e estatísticas. Também envolve uma mudança de atitude que parte tanto dos governos quanto da sociedade civil. Essa evolução é fruto da maturidade do País, que cada vez mais busca soluções inovadoras para seus problemas. Uma prova de que estamos caminhando nessa direção foi dada pelo Ministério de Minas e Energia. O órgão indicou que incluirá as térmicas a carvão no leilão A-5, previsto para ocorrer neste primeiro semestre. Embora tardio, o anúncio demonstra que o governo federal finalmente acordou para essa alternativa. De fato, o Brasil não pode dispensar qualquer fonte de energia, ou pagará caro por isso. Abundante em diversas regiões da nação, em especial no Rio Grande do Sul, que concentra 92% das reservas, o carvão mineral representa apenas 1,5% da matriz energética brasileira. Em razão de compromissos ambientais, foi preterido nos últimos leilões.
Sempre defendi, tanto em minha trajetória parlamentar quanto na Secretaria de Infraestrutura e Logística, o aproveitamento energético do carvão. Trata-se de uma opção que funciona independentemente das variações climáticas, adaptando-se aos momentos de excepcionalidade e urgência. Portanto, ao invés de simplesmente desprezar o mineral em função dos gases que emite, o mais razoável seria aplicar recursos em tecnologias e pesquisas para torná-lo mais limpo. E isso é possível. Países como Alemanha e Estados Unidos construíram usinas térmicas ecologicamente corretas e sintonizadas às exigências da atualidade. Para que isso também seja realidade por aqui, é preciso investir. Uma nação que cresce e se desenvolve tem que oferecer energia em abundância. Com a inclusão no leilão A-5, as térmicas a carvão terão oportunidade de evoluir. E, com elas, toda a sociedade.
Deputado federal/PSB
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