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Colunas#De Olho na tevê
Coluna
- Publicada em 06 de Março de 2013 às 00:00Gauchinho
Jornal do Comércio
O São Luiz não tem culpa de nada, apenas méritos por chegar tão longe. Mas uma final de campeonato jogada perante cinco mil espectadores é algo que fica mais para handebol do que para futebol. Pensando bem, se a semifinal contra o Esportivo reuniu apenas 3,5 mil pagantes, se o Grenal arregimentou míseros 11,5 mil interessados, então está tudo certo. Gauchão para alguns, o mais charmoso do Brasil para outros, motivo de chacota para muitos – eis o nosso Gauchinho, um apelido adequado, carinhoso e realista. O resto é pura promoção publicitária de um produto de terceira linha.
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O São Luiz não tem culpa de nada, apenas méritos por chegar tão longe. Mas uma final de campeonato jogada perante cinco mil espectadores é algo que fica mais para handebol do que para futebol. Pensando bem, se a semifinal contra o Esportivo reuniu apenas 3,5 mil pagantes, se o Grenal arregimentou míseros 11,5 mil interessados, então está tudo certo. Gauchão para alguns, o mais charmoso do Brasil para outros, motivo de chacota para muitos – eis o nosso Gauchinho, um apelido adequado, carinhoso e realista. O resto é pura promoção publicitária de um produto de terceira linha.
Loucura
Há três meses, Abel era saudado como artífice da conquista do Brasileirão pelo Fluminense. Nesta semana, sofre contestações e tem seu cargo posto em risco após ter sido eliminado da Taça Guanabara pelo Vasco. Em risco ficaria mesmo o Fluminense, se a direção cedesse frente a pressões isoladas. De onde irão tirar um técnico capaz de assumir um elenco carregado de estrelas, em plena Libertadores?
Loucura total
O que se viu durante a Taça Piratini foi uma balbúrdia, clubes trocando de técnicos como se fossem camisetas suadas. Entre tanta falta de convicção, o São Luiz, um dos primeiros a trocar de treinador, acabou acertando e chegou à final. Com Paulo Porto à beira do campo, achou seu rumo e já está no lucro.
Será que venceu...
Escrevo antes do jogo do Grêmio, tomara que tenha confirmado seu favoritismo contra a modesta equipe do Caracas – depois do vexame contra o Huachipato, nem a vitória sobre o Fluminense garante a estabilidade do novo time gremista. O grupo é forte, tem comando competente, em seguida se tornará confiável. Mas, por enquanto...
Os dez mais
O critério é o desempenho de cada clube, avaliado nos últimos 12 meses pela Federação Internacional de História e Estatística do Futebol. Nesse ranking, o Corinthians é o quarto, à frente de Barcelona, Boca, Real Madrid, Juventus, Inter de Milão e São Paulo, o décimo. O terceiro lugar fica com o Bayern de Munique, o segundo com o Atlético de Madri e o líder é exatamente o Chelsea. Mas como pode o Corinthians sair invicto da Libertadores, ganhar o Mundial em cima do Chelsea e ficar abaixo deste? Simples: os jogos entre clubes europeus têm maior peso na avaliação.
Fórmula 1
As grandes equipes têm seus patrocinadores, escolhem os melhores pilotos e se revezam no pódio. Daí para baixo, o cara tem que ser mais vendedor do que bom piloto: se arranjar bons patrocínios, terá um carro – tecnologicamente defasado em relação aos de ponta – para disputar a principal categoria do automobilismo. Se não vender suas quotas, faz como Rubinho, Senna e agora o baiano Luiz Razia: vai procurar outro circo para trabalhar. Deve ser duro ouvir de uma equipe chamada Marussia: “Não nos pagaram, adeus, manteremos contato”.
Pitacos
- Marcelo Moreno morreu pela boca – de seu pai. Desprezou o Palmeiras e hoje é desprezado no Grêmio. Dizem que fora de campo está batendo um bolão.
- Felipão chamou quem quis e acabou agradando à maioria. Luiz Gustavo e Diego surpreendem, Kaká merecia a oportunidade e Ronaldinho pode voltar na próxima.
Esportes
Editoria De Olho na tevê
