Integração em serviços

O Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade (PGQP) lançou nesta semana mais uma oportunidade para que as empresas possam avaliar seu trabalho no processo de inovação. O Sagri Simples é o novo sistema de Avaliação da Gestão e Resultados da Inovação disponibilizado pelo PGQP para as empresas diagnosticarem o nível de trabalho desenvolvido em prol da inovação em suas instituições. A avaliação é virtual, e os resultados sinalizados imediatamente, o que facilita para o gestor aprimorar seus déficits com agilidade.

A CdClip colocou no ar um projeto inédito: um ambiente na Linguagem Brasileira de Sinais (Libras) na página do Bradesco no Facebook. O banco é o primeiro na plataforma a desenvolver um espaço para deficientes auditivos, com vídeos sobre tutoriais, serviços, campanhas e dicas de segurança. Os comentários também podem ser feitos com emoticons em Libras.

A Smartbuild, empresa gaúcha especializada em inteligência residencial, começou a representar a Oneon, marca de sistemas de automação para residências e escritórios. A empresa aposta numa solução inovadora para controle de luzes, motores, ar-condicionado e controle de acesso. O sistema utilizado pela Oneon é fácil de usar e não exige uma infraestrutura muito complexa.

Com 33 transações no trimestre, o setor de tecnologia da informação foi o que registrou o maior número de fusões e aquisições entre julho e setembro de 2012, segundo a KPMG. No mesmo período de 2011, foram realizadas 16 operações, o que representa um aumento de 106%. A TI lidera o ranking desde 2008. “A área de Tecnologia da Informação, assim como outros setores da pesquisa, manteve-se em alta devido, principalmente, ao apetite das empresas estrangeiras”, afirma Luis Motta, sócio-líder na área de fusões e aquisições da KPMG no Brasil.

Uma pesquisa global encomendada pela Tata Consultancy Services (TCS), empresa de tecnologia da informação do Grupo Tata, revelou que, neste ano, as corporações cuja receita anual se situa na casa de US$ 11,2 bilhões gastarão entre US$ 13 milhões e US$ 22 milhões ao ano para atender ao novo perfil de consumidor adepto das mídias digitais e dos dispositivos móveis para se comunicar e realizar suas tarefas pessoais e profissionais. Na América Latina, as empresas vão investir US$ 1,63 milhão para cada US$ 1 bilhão em receita obtida. Na projeção para 2015, a região será a que mais elevará os recursos para conquistar o consumidor móvel. Outra constatação é de que 85% das empresas que consideram o cliente digital como um segmento de mercado exclusivo afirmaram já ter criado um novo produto ou serviço destinado exclusivamente a este público.