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Coluna

- Publicada em 08 de Novembro de 2012 às 00:00

Chope na Feira


Jornal do Comércio
Participando ativamente da Feira do Livro na esquina do Memorial, diariamente, atendo grande número de pessoas que pedem informações, as quais, se não tenho a resposta desejada, encaminho para o (sempre eficiente) setor de informações da feira. As perguntas mais frequentes são sobre autores e edições de livros e sobre três localizações: das casas de cultura do entorno, da praça de autógrafos e, majoritariamente, da praça da alimentação, da qual estou um pouco distante, mas perto de uma sorveteria, de um pancho e de um café/bar. Dia desses, numa tardinha, fotografei na memória o cenário: o café/bar tinha 14 mesas ocupadas por grupos predominantemente femininos e só em três mesas, os (as) ocupantes ostentavam sacolas com livros. O que me levou a ponderar: mantenha-se e, se necessário, amplie-se a área de alimentação (leia-se bar) da Feira do Livro, mas a cada festa do chope, da cerveja, do vinho ou de vinho frisante, os organizadores deverão destinar espaço para uma enorme estande para comercialização de livros. De variado cardápio, desde gastronomia até literatura. Não é uma ideia tão “boa” quanto a cerveja que se apropriou deste adjetivo para a sua publicidade? Com a palavra a Câmara Rio-Grandense do Livro e os promotores das (múltiplas) festas de bebidas. (Sérgio Becker, jornalista e escritor, Porto Alegre)
Participando ativamente da Feira do Livro na esquina do Memorial, diariamente, atendo grande número de pessoas que pedem informações, as quais, se não tenho a resposta desejada, encaminho para o (sempre eficiente) setor de informações da feira. As perguntas mais frequentes são sobre autores e edições de livros e sobre três localizações: das casas de cultura do entorno, da praça de autógrafos e, majoritariamente, da praça da alimentação, da qual estou um pouco distante, mas perto de uma sorveteria, de um pancho e de um café/bar. Dia desses, numa tardinha, fotografei na memória o cenário: o café/bar tinha 14 mesas ocupadas por grupos predominantemente femininos e só em três mesas, os (as) ocupantes ostentavam sacolas com livros. O que me levou a ponderar: mantenha-se e, se necessário, amplie-se a área de alimentação (leia-se bar) da Feira do Livro, mas a cada festa do chope, da cerveja, do vinho ou de vinho frisante, os organizadores deverão destinar espaço para uma enorme estande para comercialização de livros. De variado cardápio, desde gastronomia até literatura. Não é uma ideia tão “boa” quanto a cerveja que se apropriou deste adjetivo para a sua publicidade? Com a palavra a Câmara Rio-Grandense do Livro e os promotores das (múltiplas) festas de bebidas. (Sérgio Becker, jornalista e escritor, Porto Alegre)
Greve?
Juízes e desembargadores fazerem greve por melhorias salariais? Não acreditei no que ouvi, mas era verdade. Cada um pede o que quer, porém temos uma realidade financeira no Brasil, e dessa ninguém pode fugir. Enquanto um aposentado do INSS que contribuiu, pelo teto ou acima do teto, por 35 anos, ganha, no máximo (ninguém ganha), R$ 3.900,00 juízes e desembargadores que percebem, no mínimo, R$ 12 mil, fazem greve por melhorias salariais? Poder, podem, que neste País tudo se pode, e lei é para ladrão de galinha. Mas que é um contrassenso, é. (Júlio Fontes de Amaral, Porto Alegre)
Erro
O Fórum da Tristeza ou a delegacia de polícia que informou devem ter mais cuidado no envio de intimações às pessoas. Recebi em minha casa, em meu nome, uma informação sobre queixa na Justiça e solicitando providências minhas. Acontece que jamais reclamei de propaganda enganosa de ninguém e, menos ainda, entrei na Justiça. Informei ao Fórum da Tristeza e disseram que era engano da delegacia. Ora, então, quando buscarem um nome, que verifiquem por completo, de preferência checando também o da mãe. Foi um incômodo bem desagradável. (Tania Bernardes, Porto Alegre)
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