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Reajuste de 7,7% no piso está 'bem colocado', diz Petry
Gilberto Petry acredita que o mínimo regional 'perdeu efeito'
RAMIRO SANCHEZ/ESPECIAL/JC
Diego Nuñez
Mesmo sendo contra a existência de um salário-mínimo regional no Rio Grande do Sul, o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), Gilberto Petry, não se coloca como um opositor ao reajuste de 7,7% no piso estadual, proposta do governo do Estado que está em debate na Assembleia Legislativa.
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Mesmo sendo contra a existência de um salário-mínimo regional no Rio Grande do Sul, o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), Gilberto Petry, não se coloca como um opositor ao reajuste de 7,7% no piso estadual, proposta do governo do Estado que está em debate na Assembleia Legislativa.
"Somos contra o mínimo. Existem só cinco estados que têm. Isso foi feito numa época que ainda não tinha esses crescimentos que vieram depois acima da inflação no salário-mínimo. Mas isso foi perdendo efeito, porque o piso de algumas categorias são maiores que o regional. Então até achamos que está bem colocado. Deixa o 7,7% e ponto final", afirmou Petry, após encontro com parte dos deputados estaduais eleitos, que assumem cadeira no Legislativo a partir de fevereiro de 2023.
A entidade é historicamente contrária à existência de um salário-mínimo regional por entender que o piso estadual gera perda de competitividade perante outros estados e dificulta a atração de investimento externo e a abertura de novas empresas.
Por outro lado, centrais sindicais do Estado pressionam o governo por um aumento no índice de reajuste.