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- Publicada em 22 de Novembro de 2022 às 00:35

Centrais sindicais criticam reajuste de 7,7% do piso

Agências
Reunidas na tarde de ontem, na sede da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB-RS), as centrais sindicais definiram posicionamento contrário à proposta do governo do Estado de reajuste do salário-mínimo do Rio Grande do Sul em 7,7% para o ano de 2022, alegando que ela sequer repõe a inflação do período, na marca dos 10,6%.
Reunidas na tarde de ontem, na sede da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB-RS), as centrais sindicais definiram posicionamento contrário à proposta do governo do Estado de reajuste do salário-mínimo do Rio Grande do Sul em 7,7% para o ano de 2022, alegando que ela sequer repõe a inflação do período, na marca dos 10,6%.
As centrais sindicais terão uma reunião hoje, às 8h30min, com o presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, deputado estadual Valdeci Oliveira (PT).
Na oportunidade, pedirão que o Poder Legislativo participe da construção de proposta que atenda a reposição das perdas sofridas no último período, que somam 15,58%, se considerado o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de 2021. Também foi solicitada reunião com o chefe da Casa Civil, Artur Lemos (PSDB), com o objetivo de debater o assunto.
Segundo o presidente da CTB-RS, Guiomar Vidor, as centrais não aceitarão o que consideram "uma injustiça imposta pelo governo do Estado aos mais de 1,5 milhão de trabalhadores que dependem do salário-mínimo do Rio Grande do Sul. São as categorias mais fragilizadas, que sofrem mais com a inflação que está corroendo a renda das famílias, gerando miséria e fome", ponderou.
Federações empresariais defendem que não haja reajuste, pois sustentam que o piso regional tira competitividade das empresas gaúchas em relação a outros estados.
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