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Governo Bolsonaro tacha atos na USP como iniciativa da oposição
A campanha de Bolsonaro busca associar os atos pró-democracia à oposição.
Attila KISBENEDEK/AFP/JC
Agências
O governo Jair Bolsonaro (PL) e a campanha à reeleição do presidente buscaram minimizar os atos em defesa da democracia pelo País nesta quinta-feira. O presidente, ministros e coordenadores de campanha traçaram a estratégia de colar a iniciativa à oposição e trataram o ato na Faculdade de Direito da USP como algo menor. Bolsonaro optou, por enquanto, por ignorar o tema em público, depois de dizer que não assinaria a "cartinha". Ministros do Planalto admitiram desconforto com os atos e já vinham reclamando que todos se identificavam como democratas e que nenhuma ruptura seria positiva. A inciativa apoiada pelo empresariado foi a que mais incomodou o Planalto.
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O governo Jair Bolsonaro (PL) e a campanha à reeleição do presidente buscaram minimizar os atos em defesa da democracia pelo País nesta quinta-feira. O presidente, ministros e coordenadores de campanha traçaram a estratégia de colar a iniciativa à oposição e trataram o ato na Faculdade de Direito da USP como algo menor. Bolsonaro optou, por enquanto, por ignorar o tema em público, depois de dizer que não assinaria a "cartinha". Ministros do Planalto admitiram desconforto com os atos e já vinham reclamando que todos se identificavam como democratas e que nenhuma ruptura seria positiva. A inciativa apoiada pelo empresariado foi a que mais incomodou o Planalto.