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- Publicada em 11 de Agosto de 2022 às 20:37

No RS, ex-ministro do STF defende enfrentamento contra discurso de ódio

Em atos pela democracia em Porto Alegre, ex-ministro Nelson Jobim defendeu combate aos discursos de ódio.

Em atos pela democracia em Porto Alegre, ex-ministro Nelson Jobim defendeu combate aos discursos de ódio.


VALTER CAMPANATO/AGÊNCIA BRASIL/JC
Em Porto Alegre, desde às 8h, milhares de estudantes se reuniram em frente ao Colégio Estadual Julio de Castilhos. Às 10h, saíram em caminhada pela av. João Pessoa intercalando gritos de "fora, Bolsonaro" e "democracia" até o Palácio Piratini. Houve também protestos pelos cortes de recursos na educação.
Em Porto Alegre, desde às 8h, milhares de estudantes se reuniram em frente ao Colégio Estadual Julio de Castilhos. Às 10h, saíram em caminhada pela av. João Pessoa intercalando gritos de "fora, Bolsonaro" e "democracia" até o Palácio Piratini. Houve também protestos pelos cortes de recursos na educação.
Às 11h, em frente à escadaria da Faculdade de Direto da UFRGS, dezenas de pessoas se aglomeraram na escadaria do prédio e em frente ao prédio o Ato a Favor da Democracia e do Estado do Direito. Em sua carta, a instituição destacou o compromisso com a "defesa do sistema constitucional pátrio".
"Esse compromisso se traduz no repúdio a qualquer suspeição ao sistema eleitoral, que tanto tem orgulhado a Nação Brasileira, e na defesa dos ideais democráticos pelos quais esta Faculdade tem se pautado", diz a carta.
Em seguida, foram lidas manifestações de entidade que apoiaram o ato e subscreveram a carta da UFRGS. Por fim, foi lida a carta elaborada pela USP.
O ato teve participação em vídeo do ex-ministro do STF e da Defesa, Nelson Jobim, que recordou a parceria com Ulysses Guimarães nos trabalhos que resultaram na Constituição de 1988. Salientou seu respeito aos adversários e a enfrentamento a um elemento novo, o discurso de ódio.
"O ódio barra o processo de entendimento democrático", disse Jobim.
Os discursos ocorreram em frente a um banner com o artigo I da Constituição, que cita que todo poder emana do povo.
 
Folhapress
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