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Opinião

Artigo

- Publicada em 11 de Agosto de 2022 às 20:05

Dia do Economista e contribuições profissionais

Agências
Abdon Barretto Filho
O Dia do Economista é comemorado desde 13 de agosto de 1951, através da Lei 1411 que dispõe sobre a profissão do economista e as criações do Conselho Federal de Economia, com sede na Capital Federal, e os Conselhos Regionais de Economia. A história tem registrado a série de contribuições dos economistas no desenvolvimento econômico, social e ambiental, sempre buscando a formação da sadia mentalidade da técnica econômica. O profissional economista realiza estudos, pesquisas, análises, relatórios, pareceres, perícias, arbitragens, laudos, certificados e/ou quaisquer outros atos de natureza econômica ou financeira, inclusive por meios de planejamento, implantação, orientação, supervisão ou assistência de trabalho que possa ser realizado no setor público ou privado ou misto. Convém salientar que o objetivo da Ciência Econômica é analisar os problemas econômicos e formular soluções para resolvê-los. A Economia é uma ciência social que estuda como o indivíduo e a sociedade decidem empregar recursos produtivos escassos na produção de bens e/ou serviços e distribuí-los entre as várias pessoas e grupos da sociedade, buscando satisfazer necessidades humanas.
Existem modelos econômicos determinados pelas políticas públicas de cada país, Estado, e Município, assim como as iniciativas inovadoras ou adaptadas das organizações econômicas com ou sem fins lucrativos. Em função da escassez de recursos, toda sociedade tem de escolher entre as alternativas de produção e de distribuição dos resultados das atividades produtivas entre vários grupos da sociedade. Para ser considerado economista, é necessária a formação superior em Bacharel em Ciências Econômicas e com registro em um dos Conselhos Regionais de Economia no Brasil.
O pensamento econômico está evoluindo, sem ignorar os problemas econômicos fundamentais: o quê e quando produzir; como produzir e para quem produzir. Será? Respeitam-se todas as opiniões contrárias. São reflexões. Podem ser úteis. Pensem nisso.
Economista e mestre em Comunicação Social

Dia do Economista e contribuições profissionais

 

Abdon Barretto Filho

 

O Dia do Economista é comemorado desde 13 de agosto de 1951, através da Lei 1411 que dispõe sobre a profissão do economista e as criações do Conselho Federal de Economia, com sede na Capital Federal, e os Conselhos Regionais de Economia. A história tem registrado a série de contribuições dos economistas no desenvolvimento econômico, social e ambiental, sempre buscando a formação da sadia mentalidade da técnica econômica. O profissional economista realiza estudos, pesquisas, análises, relatórios, pareceres, perícias, arbitragens, laudos, certificados e/ou quaisquer outros atos de natureza econômica ou financeira, inclusive por meios de planejamento, implantação, orientação, supervisão ou assistência de trabalho que possa ser realizado no setor público ou privado ou misto. Convém salientar que o objetivo da Ciência Econômica é analisar os problemas econômicos e formular soluções para resolvê-los. A Economia é uma ciência social que estuda como o indivíduo e a sociedade decidem empregar recursos produtivos escassos na produção de bens e/ou serviços e distribuí-los entre as várias pessoas e grupos da sociedade, buscando satisfazer necessidades humanas.

Existem modelos econômicos determinados pelas políticas públicas de cada país, Estado, e Município, assim como as iniciativas inovadoras ou adaptadas das organizações econômicas com ou sem fins lucrativos. Em função da escassez de recursos, toda sociedade tem de escolher entre as alternativas de produção e de distribuição dos resultados das atividades produtivas entre vários grupos da sociedade. Para ser considerado economista, é necessária a formação superior em Bacharel em Ciências Econômicas e com registro em um dos Conselhos Regionais de Economia no Brasil. 

O pensamento econômico está evoluindo, sem ignorar os problemas econômicos fundamentais: o quê e quando produzir; como produzir e para quem produzir.  Será? Respeitam-se todas as opiniões contrárias. São reflexões. Podem ser úteis. Pensem nisso.

Economista e mestre em Comunicação Social

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