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RODOVIAS Notícia da edição impressa de 04 de Junho de 2021.

Vereadores de Gravataí criam frente contra pedágio na ERS-118

Com a duplicação concluída, governo do Estado pretende incluir estrada em um pacote de concessões

Com a duplicação concluída, governo do Estado pretende incluir estrada em um pacote de concessões


/Felipe Dalla Valle/DIVULGAÇÃO/CIDADES
A Câmara Municipal de Gravataí aprovou dois requerimentos do vereador Paulo Silveira, que tratam de uma medida para evitar a instalação de praças de pedágio na ERS-118. O primeiro deles propõe a realização de audiência pública, com a presença do governo do Estado, para debater o tema com a população de Gravataí e mostrar a posição da cidade.
A Câmara Municipal de Gravataí aprovou dois requerimentos do vereador Paulo Silveira, que tratam de uma medida para evitar a instalação de praças de pedágio na ERS-118. O primeiro deles propõe a realização de audiência pública, com a presença do governo do Estado, para debater o tema com a população de Gravataí e mostrar a posição da cidade.
A ação foi tomada após o governo do Estado elencar a rodovia, que cruza por diversos municípios da Região Metropolitana - e cuja a duplicação foi concluída recentemente - no rol daquelas que deve ser concedidas à iniciativa privada. Com a concessão, uma praça de pedágio seria instalada em ponto ainda a ser determinado.
O outro requerimento aprovado cria a Frente Parlamentar Metropolitana Contra o Pedágio na ERS-118. A ideia do colegiado é reunir vereadores de todos os municípios ligados pela rodovia para fortalecer o movimento já iniciado por entidades empresariais contra a concessão e instalação de praças de pedágio. "A duplicação da ERS-118 foi uma reivindicação de duas décadas das comunidades de Gravataí e municípios vizinhos, com obras ao longo de 14 anos, onde foram gastos cerca de R$ 400 milhões em recursos públicos. Agora, na finalização da obra, vamos ter que pagar pedágio?", questiona o parlamentar
O vereador destaca que a rodovia é utilizada diariamente por milhares de pessoas, além de ser fundamental para as empresas escoarem a produção, abastecerem seus empreendimentos, prestarem serviços e atenderem consumidores, fazendo circular a riqueza e impulsionando a geração de trabalho e renda. Para ele, além do papel estratégico da rodovia estadual para o desenvolvimento da economia regional, este é um momento onde os esforços devem estar centrados no enfrentamento da crise sanitária e econômica que vivemos. "Não é hora de lançar mais uma carga sobre os ombros de uma sociedade que já está castigada pela perda do emprego, pela diminuição de renda, pela alta de preços dos itens mais básicos e, ainda, pela incerteza de quando esse calvário chegará ao fim", afirma Paulo.
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