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MEIO AMBIENTE Notícia da edição impressa de 04 de Março de 2021.

Bugios morrem por febre amarela em Lagoa Vermelha

Após serem encontrados dois bugios mortos no interior do município de Lagoa Vermelha, a Vigilância Ambiental em Saúde confirmou que esses animais foram contaminados pela febre amarela. O resultado veio por meio de uma coleta encaminhada à 6ª Coordenadoria da Saúde, para realização de exames. Os macacos foram localizados nas comunidades de São Joaquim e Estância no começo do mês de fevereiro.
Após serem encontrados dois bugios mortos no interior do município de Lagoa Vermelha, a Vigilância Ambiental em Saúde confirmou que esses animais foram contaminados pela febre amarela. O resultado veio por meio de uma coleta encaminhada à 6ª Coordenadoria da Saúde, para realização de exames. Os macacos foram localizados nas comunidades de São Joaquim e Estância no começo do mês de fevereiro.
Conforme a coordenadora de Vigilância e Atenção em Saúde, Rachel Bombassaro, esses primatas servem como indicadores da presença do vírus no ambiente silvestre. Inclusive, eles adoecem e morrem depois que são picados pelo mosquito transmissor, o Haemagogus.
Humanos não vacinados são contaminados somente ao serem picados por esses mosquitos infectados. Por isso, segundo a coordenadora de vacinação no município, Malvina Lima, as pessoas que não possuem comprovação vacinal contra a febre amarela, são consideradas não imunizadas e devem ligar na unidade básica de saúde de referência. "A vacina contra a febre amarela é de rotina, por isso, é difícil ter pessoas que não estejam imunizadas. Porém, caso alguém não tenha sido vacinado, basta ligar para uma unidade de saúde", disse
Ela ainda explica que, em crianças, a primeira dose é aplicada aos nove meses, com um reforço aos quatro anos. A partir dos cinco até os 59 anos, quem não foi vacinado pode tomar apenas uma dose a imunização se estende para toda a vida.
 
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