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CORONAVÍRUS Notícia da edição impressa de 08 de Junho de 2020.

Região central de Pelotas é a com mais casos de Covid-19

Prefeitura apresentou o mapa de contágio com os casos confirmados de Covid-19 de Pelotas

Prefeitura apresentou o mapa de contágio com os casos confirmados de Covid-19 de Pelotas


MARCO QUINTANA/JC
A prefeitura de Pelotas apresentou o mapa de contágio com os casos confirmados de Covid-19 de Pelotas. A pesquisa foi realizada pela Vigilância Epidemiológica da secretaria municipal de Saúde, em parceria com o Observatório de Segurança Pública de Pelotas.
A prefeitura de Pelotas apresentou o mapa de contágio com os casos confirmados de Covid-19 de Pelotas. A pesquisa foi realizada pela Vigilância Epidemiológica da secretaria municipal de Saúde, em parceria com o Observatório de Segurança Pública de Pelotas.
 Até os registros confirmados na pesquisa, 46% dos infectados residem no Centro, enquanto 15% moram no Areal, 11% no Fragata e 10% nas Três Vendas. O mapa também aponta que 8% dos infectados estão na região do São Gonçalo, 6% no Laranjal, 2% na Barragem e outros 2% são moradores da Zona Rural.
 De acordo com a prefeita, Paula Mascarenhas, os casos confirmados foram colocados sob o território pelotense para dimensionar o contágio no município. "Com este mapa, podemos ver onde estão as pessoas contaminadas. Disparadamente, percebemos que a região do Centro tem esses casos confirmados residindo no bairro, pois são pessoas que tem maior acesso à testagem, seguidos dos bairros Areal e Fragata", analisou.
Segundo a coordenadora do Observatório, Cíntia Aires, os dados foram repassados pela secretaria sem identificação do paciente, apenas com informações para realizar o mapeamento, como idade, o período de monitoramento e o endereço do paciente para qualificar os dados. "Além da localização para realizar o mapeamento, conseguimos realizar uma pesquisa de perfis dos contaminados, qual o sexo mais contaminado, em qual faixa etária o vírus está mais presente e assim, fazer uma análise geral para informar à população sobre as áreas mais críticas", afirma Cíntia.
A chefe da Vigilância Epidemiológica, Carmem Veiga, explica que a pasta realiza todo monitoramento caso a caso, além de avaliar a situação dos comunicantes (quem teve contato com positivado para a doença). "Seguimos todo o protocolo de testagem e de isolamento para cada caso, podendo ser atendimentos pela atenção básica ou pelo médico particular, sendo monitorado a cada 48 horas para ver o estado de saúde do paciente", ressalta Carmem.
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