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ENERGIA Notícia da edição impressa de 26 de Janeiro de 2024.

Visita técnica observa a situação da vazão na barragem da cidade de Cotiporã

Local é visto como importante no caso de grandes volumes de chuva

Local é visto como importante no caso de grandes volumes de chuva


/Laura Mallmann/DIVULGAÇÃO/CIDADES
A Defesa Civil de Lajeado participou de uma visita técnica à barragem 14 de Julho, localizada em Cotiporã, administrada pela Companhia Energética Rio das Antas (Ceran). A visita foi realizada em parceria com demais equipes de Defesa Civil da região. O objetivo era esclarecer o funcionamento da usina energética.
A Defesa Civil de Lajeado participou de uma visita técnica à barragem 14 de Julho, localizada em Cotiporã, administrada pela Companhia Energética Rio das Antas (Ceran). A visita foi realizada em parceria com demais equipes de Defesa Civil da região. O objetivo era esclarecer o funcionamento da usina energética.
As equipes foram recepcionadas na Casa de Cultura de Cotiporã para esclarecimentos técnicos sobre o funcionamento das três usinas situadas no Rio das Antas: Castro Alves, Monte Claro e 14 de Julho. A conversa foi conduzida pelo diretor-superintendente, Peter Eric Volf, e pelo gerente de operação e manutenção, André Akashi.
Na sequência, o grupo visitou a barragem 14 de Julho. O local possui um reservatório de água, duas usinas de geração de energia e duas comportas. Conforme Peter, a usina não foi construída com a função de reter água e interferir em caso de cheia do rio. As comportas se abrem quando a água alcança um nível em que começa a haver uma lâmina da água por cima da estrutura.
Com a abertura das comportas, o rio retoma sua vazão normal, ou seja, sem interferência da barragem. No local, em dias comuns, a vazão da barragem é de 250 metros cúbicos (m³) por segundo. Na enchente de setembro, chegou a 15 mil m³ por segundo - uma vazão 60 vezes maior.
A Ceran tem dados de monitoramento do aumento ou não da vazão de água na barragem. Essas informações são compartilhadas com os municípios e podem auxiliar no monitoramento do nível do rio Taquari. Conforme o coordenador da Defesa Civil de Lajeado, Gilmar Queiroz, o fornecimento de dados e informações é essencial em momentos críticos como os enfrentados em 2023.
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