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SAÚDE Notícia da edição impressa de 20 de Novembro de 2023.

São Leopoldo estuda não renovar contrato com o IPE Saúde em 2024

Aumento da alíquota proposta aos servidores desagradou a classe

Aumento da alíquota proposta aos servidores desagradou a classe


/Karem Rodrigues/DIVULGAÇÃO/CIDADES
Uma reunião entre os secretários Geral do Governo, Nelson Spolaor, da Administração, Rafael Forneck com a presidente do Sindicato dos Professores Municipais Leopoldenses (Ceprol), Cris Mainardi, e representantes do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de São Leopoldo debateu sobre a possibilidade de rompimento do convênio com o Ipê Saúde do governo do Estado. O motivo seria devido a nova tabela de valores de cobrança aos servidores pelas novas regras do Sistema de Assistência à Saúde dos Servidores Públicos do Estado.
Uma reunião entre os secretários Geral do Governo, Nelson Spolaor, da Administração, Rafael Forneck com a presidente do Sindicato dos Professores Municipais Leopoldenses (Ceprol), Cris Mainardi, e representantes do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de São Leopoldo debateu sobre a possibilidade de rompimento do convênio com o Ipê Saúde do governo do Estado. O motivo seria devido a nova tabela de valores de cobrança aos servidores pelas novas regras do Sistema de Assistência à Saúde dos Servidores Públicos do Estado.
O principal descontentamento e do possível rompimento é a nova alíquota proposta, que aumenta de 41% para mais de 65%, do percentual dos salários dos servidores. A preocupação apresentada pelos dirigentes no encontro com o governo é de encontrar uma solução para que os servidores não sejam prejudicados.
O convênio atual ficará em vigor até 15 de janeiro e a principal inclinação dos sindicatos é que o mesmo não seja renovado. Para tanto, uma agenda com a direção do Ipê será solicitada, buscando encontrar uma solução para que estes 181 servidores leopoldenses, tenham seus direitos garantidos, podendo migrar como optantes do plano, garantindo as atuais coberturas e condições.
"O tema nos preocupa muito, ficamos muito impactados com esse aumento do IPE, que entendemos como abusivo, e estamos falando de 181 pessoas que precisam ser amparadas e elas não podem ficar descobertas. Queremos que eles tenham a possibilidade de migrar para um plano optante e continuar recebendo o mesmo tratamento. Estamos juntos nessa luta com os servidores nessa discussão", afirmou Spolaor.
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