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MUNICÍPIOS Notícia da edição impressa de 11 de Setembro de 2023.

Situação na Lagoa dos Patos preocupa Rio Grande

Defesa Civil e demais órgãos monitoram nível da lagoa, que tem se elevado a cada medição

Defesa Civil e demais órgãos monitoram nível da lagoa, que tem se elevado a cada medição


/ROBERTO DIAS/DIVULGAÇÃO/CIDADES
Além de prestar atendimento à comunidade mais atingida pela chuva e pela subida do nível do Arroio das Cabeças na Vila da Quinta, que já deixou famílias desalojadas, a prefeitura de Rio Grande também está monitorando o cenário de outras localidades. De acordo com o ordenador da Defesa Civil, Rudimar Machado, o atual momento gera bastante preocupação, já que 27 rios ainda estão desaguando na Lagoa dos Patos, onde o nível já está acima do normal, trazendo ao local um grande volume de água das fortes chuvas que atingiram outras regiões do estado.
Além de prestar atendimento à comunidade mais atingida pela chuva e pela subida do nível do Arroio das Cabeças na Vila da Quinta, que já deixou famílias desalojadas, a prefeitura de Rio Grande também está monitorando o cenário de outras localidades. De acordo com o ordenador da Defesa Civil, Rudimar Machado, o atual momento gera bastante preocupação, já que 27 rios ainda estão desaguando na Lagoa dos Patos, onde o nível já está acima do normal, trazendo ao local um grande volume de água das fortes chuvas que atingiram outras regiões do estado.
Também está sendo considerada a chuva ocorrida no interior do município, que ainda deve escoar e pode elevar ainda mais os níveis de água. Somado a isso, existe o receio de que novas precipitações ocorram em Rio Grande.
"A tendência é que a água ainda suba. Podemos ter represamento na Barra e esses 27 rios desaguando, o que é algo muito preocupante também. Então estamos trabalhando junto com os voluntários acompanhando essa situação e atendendo a comunidade rio-grandina", afirma.
Ainda de acordo com Machado, apesar da subida das águas do Arroio das Cabeças, na Vila da Quinta, muitas pessoas estão se recusando a deixar suas casas e seus pertences. Por esse motivo, em função do risco à vida neste local, a Defesa Civil está em contato com a Procuradoria Geral do município para receber orientações sobre como proceder.
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