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PATRIMÔNIO Notícia da edição impressa de 21 de Março de 2023.

Museólogos começam a catalogar mais de 1 mil itens em Taquara

Serão 17 categorias listadas que serão apresentados aos visitantes do Museu e do Arquivo Municipal

Serão 17 categorias listadas que serão apresentados aos visitantes do Museu e do Arquivo Municipal


/Magda Rabie/DIVULGAÇÃO/CIDADES
"O museu é como se fosse um iceberg onde as pessoas vêm somente a pontinha, mas tem todo o trabalho que elas não imaginam", revelou a museóloga Daniela Amaral, uma das técnicas responsáveis pelo trabalho de arquivologia e museologia que estão sendo feitos nos acervos do Museu Histórico Municipal Adelmo Trott e do Arquivo Histórico Municipal Maria Eunice Müller Kautzmann, em Taquara. Todos os objetos farão parte da exposição ou da reserva técnica que ficará junto à Casa Vidal após a conclusão das obras de restauro.
"O museu é como se fosse um iceberg onde as pessoas vêm somente a pontinha, mas tem todo o trabalho que elas não imaginam", revelou a museóloga Daniela Amaral, uma das técnicas responsáveis pelo trabalho de arquivologia e museologia que estão sendo feitos nos acervos do Museu Histórico Municipal Adelmo Trott e do Arquivo Histórico Municipal Maria Eunice Müller Kautzmann, em Taquara. Todos os objetos farão parte da exposição ou da reserva técnica que ficará junto à Casa Vidal após a conclusão das obras de restauro.
Ao todo serão mil objetos catalogados que foram divididos em 17 categorias e diversas subcategorias. Instrumentos musicais é a primeira coleção a ser catalogada. "Quando vamos catalogar, fazemos também uma pesquisa, aprendemos um pouco sobre cada objeto, fazemos um reconhecimento. Fotografamos os detalhes, colocamos todas as informações possíveis, são peças muito antigas e temos que ter muito cuidado", explica Daniela.
A equipe também está desenvolvendo uma ficha de catalogação para cada tipologia de coleções. "Cada tipo exige formas diferentes de catalogações, a parte de quadros se diferencia dos instrumentos musicais por exemplo, então é necessário fazer uma ficha de catalogação para cada estilo de coleção, também é adequado fazer um manual de preenchimento para que futuros profissionais entendam as categorias criadas e deem continuidade ao projeto", reitera Daniela, lembrando que todo o trabalho exige a utilização de EPIs adequados para que não causem malefícios aos objetos.
Conforme a museóloga Daniela Schmitt a comissão integrará pessoas técnicas, historiadores, para auxiliar na avaliação do que é apropriado ou não estar no museu. "São historiadores voluntários que darão este direcionamento, este novo olhar para o acervo, pois as peças não bastam ter apenas um valor para a família, mas deve ter relevância com e para a história de Taquara. Vamos assim começar a fazer uma reflexão em cima de todos os objetos que serão doados daqui em diante. Os objetos precisam ter um sentido", revela.
O Plano Museológico do Museu, que é o Plano Diretor, também é uma das ações em pauta, o que possibilitará um direcionamento a programas e projetos futuros. A Movimento Curadoria e Projetos Culturais - empresa responsável pelo trabalho, tem até o fim do ano para fazer a entrega da exposição, e o público terá acesso em 2024 quando está prevista a conclusão das obras.
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