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CRÉDITO Notícia da edição impressa de 16 de Março de 2023.

Pesquisa mostra perfil dos inadimplentes em Bento Gonçalves

Índice de pessoas endividadas na cidade teve crescimento de 10,48%

Índice de pessoas endividadas na cidade teve crescimento de 10,48%


/Silvestre Santos/DIVULGAÇÃO/CIDADES
Depois de apresentar um cenário de estabilidade no ano anterior, o levantamento da inadimplência em Bento Gonçalves, referente a 2022, mostrou aumento de 10,48% no montante da dívida dos inadimplentes na cidade. O déficit dos consumidores com o varejo volta a se aproximar do registrado em anos anteriores.
Depois de apresentar um cenário de estabilidade no ano anterior, o levantamento da inadimplência em Bento Gonçalves, referente a 2022, mostrou aumento de 10,48% no montante da dívida dos inadimplentes na cidade. O déficit dos consumidores com o varejo volta a se aproximar do registrado em anos anteriores.
"O ano que passou consolidou um cenário de retorno às condições pré-pandemia, o que devolveu o comportamento mais típico de consumidor. A movimentação no comércio também acompanhou essa tendência, com reflexos na questão da inadimplência, aparecendo como situação crônica no panorama socioeconômico local e nacional", avalia o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Bento Gonçalves (CDL-BG), Marcos Carbone.
Assim como registrado em 2021, a maioria dos inadimplentes continuam a dever para o comércio um ticket médio que varia de R$ 100,00 a R$ 250,00. O que mudou, no entanto, foi o leve aumento do contingente de devedores. A dívida com valores de R$ 250 a R$ 500 foi a que registrou a maior queda, de cerca de 5%.
Por outro lado, houve aumento entre aqueles que devem as quantias menores. O crescimento na fatia dos consumidores que estão com débitos entre R$ 50,00 e R$ 100,00 passou de 18% para quase 23% - enquanto as dívidas abaixo de R$ 50 e acima de R$ 500 se mantiveram estáveis (11% e 15%, respectivamente).
Os números da inadimplência apresentados pela CDL-BG também mostram um dado que chama a atenção. Após um salto considerável em 2021, o número de mulheres endividadas caiu de 75,47% para 57,21%, enquanto o dos homens subiu de 24,53% para 42,80%. A faixa dos adultos de 30 a 39 anos é a que mais tem devedores, segundo o estudo.
 
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