Devido a diversos problemas apontados tanto pela população, quanto pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), a prefeitura de Cachoeirinha decidiu acatar a recomendação do órgão e cancelou o contrato com o Consórcio IPC Brasil por "ilegalidade insanável e expressiva potencialidade de dano ao Erário", segundo o TCE. Conforme o secretário de Infraestrutura e Serviços Urbanos, Cléo Pereira, o contrato previa apenas a troca de lâmpadas com defeito.
Outros reparos, ocasionados por intempéries, por exemplo, precisariam ser custeados e executados pelo município. A empresa também não realizou a troca de lâmpadas antigas pelas de LED e, muitas vezes, não realizava a troca de lâmpadas queimadas à noite. O contrato também não previa a manutenção das lâmpadas de vapor de sódio remanescentes, além da não instalação de postes e de hastes para colocação de lâmpadas, entre outras dificuldades.

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