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MEIO AMBIENTE Notícia da edição impressa de 26 de Janeiro de 2023.

Rio Grande terá monitoramento da qualidade do ar

Equipamentos serão instalados pelas Ufrgs; projeto vai durar quatro anos

Equipamentos serão instalados pelas Ufrgs; projeto vai durar quatro anos


/PREFEITURA DE RIO GRANDE/DIVULGAÇÃO/CIDADES
Um novo projeto financiado pela prefeitura do Rio Grande possibilitará o monitoramento da qualidade do ar e as características meteorológicas da região, com informações contínuas sendo disponibilizadas a cada dez minutos. A operação e os relatórios semestrais serão administrados pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), que assinou convênio com o município e fará o monitoramento pelos próximos quatro anos.
Um novo projeto financiado pela prefeitura do Rio Grande possibilitará o monitoramento da qualidade do ar e as características meteorológicas da região, com informações contínuas sendo disponibilizadas a cada dez minutos. A operação e os relatórios semestrais serão administrados pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), que assinou convênio com o município e fará o monitoramento pelos próximos quatro anos.
O primeiro relatório será apresentado até o final deste mês, conforme relatou a professora do Instituto de Geociências da universidade e coordenadora do projeto, Rita Alves. "Além do monitoramento, também será realizado um estudo da bacia aérea do município, considerando todos os empreendimentos instalados na área industrial nos últimos cinco anos", explicou.
A cidade do sul do Estado é lembrada pelas atividades portuárias e pelo seu parque industrial, mas também quer ser conhecida pelas ações de mitigação das emissões de gases poluentes. "O que construiremos aqui poderá servir de exemplo para outros municípios do país", destacou a professora Tatiana Silva. O monitoramento da qualidade do ar entre os municípios do Brasil gira em torno de 1,7%, estando em sua maioria alocado na região Sudeste do país, segundo o Estado da Qualidade do Ar no Brasil, coordenado pelo instituto de pesquisas socioambientais World Resources Institute (WRI).
O secretário de Meio Ambiente do Rio Grande, Pedro Fruet, explicou que o convênio dará condições para a gestão tomar decisões baseadas em dados, além dos benefícios à saúde da população. "Esse investimento está sendo feito com recursos próprios da prefeitura, como uma solução assertiva tanto para mitigar os danos causados pelas emissões existentes do nosso complexo industrial e portuário, como também, sabendo a real capacidade de atração de novos negócios de forma sustentável", avaliou.
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