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Israel vai compartilhar dados de saúde com Pfizer em troca de vacinas
Com 9,3 milhões de habitantes, país aplicou mais de dois milhões de doses do imunizante em menos de um mês
MENAHEM KAHANA/AFP/JC
O governo de Israel fechou um acordo com a Pfizer para compartilhar dados médicos com a farmacêutica em troca de um fluxo contínuo de fornecimento de vacinas contra a Covid-19. O país de 9,3 milhões de pessoas aplicou mais de dois milhões de doses do imunizante em menos de um mês.
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Israel é considerado um país ideal para novas pesquisas acerca da vacina, incluindo a proteção fornecida no longo prazo e a capacidade de prevenir a transmissão do vírus. A nação tem um sistema universal de saúde com registros médicos digitalizados.
Os proponentes do acordo dizem que ele pode fazer com que Israel seja o primeiro país a vacinar a maior parte da população. Eles também argumentam que os dados vão impulsionar pesquisas que podem ajudar o resto do mundo. Por outro lado, críticos dizem que o acordo levanta problemas éticos. Entre eles, possíveis violações de privacidade e um aumento na divisão global que permite que países ricos estoquem vacinas.