Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Johnson diz querer acordo com a UE e lamenta falta de progressos no Brexit
Boris Johson 'expressou decepção' com a falta de progresso nas discussões
Tolga AKMEN/Afp/jc
O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, conversou nesta quarta-feira (14), por telefone com a presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, e o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel. Segundo nota do governo britânico, as autoridades trataram das negociações por um acordo comercial para o período subsequente ao Brexit, a saída do bloco europeu, que será oficializada em 1º de janeiro de 2021.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, conversou nesta quarta-feira (14), por telefone com a presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, e o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel. Segundo nota do governo britânico, as autoridades trataram das negociações por um acordo comercial para o período subsequente ao Brexit, a saída do bloco europeu, que será oficializada em 1º de janeiro de 2021.
O texto diz que o premiê reforçou o desejo de fechar um pacto, mas "expressou decepção" com a falta de progresso nas discussões nas últimas duas semanas. Johnson também disse que quer saber o resultado da reunião do Conselho Europeu e que pretende refletir sobre os próximos passos. Michel pressionou Johnson por progressos na negociação.
Depois da conversa, Ursula escreveu no Twitter, que o bloco europeu quer um acordo comercial com o Reino Unido, mas não a qualquer preço. "As condições têm que ser certas no campo da pesca, ter igualdade de condições e governança", escreveu, acrescentando que "ainda há muito trabalho à frente".