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Coronavírus

- Publicada em 11 de Novembro de 2022 às 16:49

Sociedade Brasileira de Infectologia emite nota recomendando uso de máscara

 Rio Grande do Sul entrou em estado de alerta contra a subvariante BQ.1 da Ômicron

Rio Grande do Sul entrou em estado de alerta contra a subvariante BQ.1 da Ômicron


ANDRESSA PUFAL/JC
A Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) emitiu uma nota de alerta, nesta sexta-feira (11), em que recomenda o uso de máscara em razão do aumento significativo do número de casos de Covid-19 no Brasil nas últimas semanas, decorrente da circulação da subvariante Ômicron BQ.1 e outras variantes. No comunicado, a SBI informa que "pelo menos em quatro estados da federação já se verifica com preocupação uma tendência de curva em aceleração importante de casos novos de infecção pelo SARS-COV-2 quando comparado com o mês anterior". Nesta quinta-feira (10), o Rio Grande do Sul entrou em estado de alerta contra a subvariante BQ.1 da Ômicron.
A Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) emitiu uma nota de alerta, nesta sexta-feira (11), em que recomenda o uso de máscara em razão do aumento significativo do número de casos de Covid-19 no Brasil nas últimas semanas, decorrente da circulação da subvariante Ômicron BQ.1 e outras variantes. No comunicado, a SBI informa que "pelo menos em quatro estados da federação já se verifica com preocupação uma tendência de curva em aceleração importante de casos novos de infecção pelo SARS-COV-2 quando comparado com o mês anterior". Nesta quinta-feira (10), o Rio Grande do Sul entrou em estado de alerta contra a subvariante BQ.1 da Ômicron.
Segundo a entidade, a nota foi realizada por meio de seu Comitê Científico de Covid-19 e Infecções Respiratórias (CCCIR). O comunicado afirma: "O CCCIR e a SBI solicitam ao Ministério da Saúde, à
Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) e à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) atenção especial para as medidas sugeridas acima com brevidade, objetivando otimizar as tecnologias de prevenção e tratamento já disponíveis, colaborando para o enfrentamento da situação atual e reduzindo a chance de um possível impacto futuro de óbitos e superlotação dos serviços de saúde públicos e privados por casos graves de Covid-19".
Veja as medidas apontadas pela Sociedade Brasileira de Infectologia para reduzir o impacto da Covid:
  • Incrementar as taxas de vacinação Covid-19 principalmente no que tange as diferentes doses de reforço de primeira geração à depender da população elegível, que se encontram todas em níveis ainda insatisfatórios nos públicos alvo;
  • Garantir aquisição de doses suficientes de vacina para imunizar todas as crianças de 6 meses a 5 anos independente da presença de comorbidades.
  • Promover rapidamente a aprovação e acesso às vacinas Covid-19 bivalentes de segunda geração, que estão atualmente em análise pela Anvisa;
  • Relembrando a Nota Técnica desse Comitê em 05/10/2022, é essencial que medicações já aprovadas pela Anvisa para o tratamento e prevenção da Covid-19, estejam disponíveis para uso no setor público e privado, medida que ainda não se concretizou após mais de seis meses da licença para esses fármacos no Brasil.
  • Adoção de medidas de prevenção não farmacológicas como uso de máscaras e distanciamento social, evitando situações de aglomeração principalmente pela população mais vulnerável, como idosos e imunossuprimidos.
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