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Trânsito

- Publicada em 04 de Agosto de 2022 às 18:09

Subcomissão irá investigar filas do exame prático da CNH no RS

Para regularizar as filas por CNHs, o governo do Estado disponibilizou R$ 1,3 milhão

Para regularizar as filas por CNHs, o governo do Estado disponibilizou R$ 1,3 milhão


Andressa Pufal/JC
Com demanda represada, devido à pandemia, ao menos 110 mil gaúchos aguardam para realização do exame prático da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), segundo o Departamento de Trânsito do Rio Grande do Sul (Detran/RS). Priorizando desafogar as filas de espera, que não param de crescer pelo Estado, a Assembleia Legislativa aprovou a criação de uma subcomissão que irá fiscalizar e investigar o andamento dos trabalhos.
Com demanda represada, devido à pandemia, ao menos 110 mil gaúchos aguardam para realização do exame prático da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), segundo o Departamento de Trânsito do Rio Grande do Sul (Detran/RS). Priorizando desafogar as filas de espera, que não param de crescer pelo Estado, a Assembleia Legislativa aprovou a criação de uma subcomissão que irá fiscalizar e investigar o andamento dos trabalhos.
“A subcomissão vai cobrar, de forma sistemática do governo do Estado e do Detran, uma solução para o problema. Essa demora já passou do aceitável”, afirmou o líder da Bancada do Novo, Giuseppe Riesgo. O parlamentar, que acompanha o tema há mais de um ano, irá conduzir os trabalhos.
Desde o início do acompanhamento, o cenário só piorou. Ainda no ano passado, Riesgo se reuniu com o secretário-chefe da Casa Civil, Artur Lemos, para tratar da temática. Como encaminhamento, em novembro, o secretário confirmou que seria promovido um mutirão. Cinco meses depois, em abril deste ano, o governador do RS, Ranolfo Vieira Júnior, reafirmou a realização do mutirão, que até o momento não foi executado.
Na ocasião, a expectativa era de que o cenário fosse regularizado até setembro. Para isso, o governo do Estado disponibilizou R$ 1,3 milhão para o pagamento de horas extras aos servidores para aplicação dos exames aos finais de semana e em expediente prolongado durante a semana.
“Há meses alertamos que a demora para a aplicação das provas prejudica o desenvolvimento econômico do Estado. Precisamos, de uma vez por todas, encontrar os principais motivos que causam essa demora absurda”, criticou o parlamentar.
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