Por meio de nota, o Paço Municipal, no entanto, divulgou que atualizou seu plano de fiscalização das atividades que terão de exigir a imunização, cumprindo determinação do governo estadual.
Segundo a administração da Capital, diante da obrigatoriedade do comprovante de vacinação, determinada no
decreto estadual 56.120/21, o município manterá "a atuação dos agentes, priorizando as atividades econômicas que sofreram alterações, como cinemas, feiras, casas noturnas e eventos", e exigirá "integralmente os protocolos previstos no decreto municipal 21.193, publicado em 3 de setembro".
A implementação de um passaporte vacinal municipal chegou a ser levantada há cerca de dois meses, quando se debatia a retomada de eventos, mas naufragou diante da falta de apoio da base parlamentar de Melo sobre a questão, e pesou na decisão do veto.
A medida é válida para atividades coletivas consideradas de alto risco para contaminação pela Covid-19, como ingresso em danceterias e casas de shows, cinemas, teatros, festas em estabelecimentos e casas de eventos, congressos corporativos e em competições esportivas.