Adrielly Araújo

A ideia do empreendimento é ser um espaço colaborativo e cíclico

Brick de Desapegos abre loja próxima da Redenção reunindo diversos brechós e moda autoral

Adrielly Araújo

A ideia do empreendimento é ser um espaço colaborativo e cíclico

A Casa Brick é o novo empreendimento derivado do Brick de Desapegos, feira organizada por Natalia Guasso há 11 anos. Em parceria com Vanessa Szortika e Bruna Stephanou, o empreendimento está localizado na rua Santa Terezinha, n° 37, do bairro Farroupilha, pertinho da Redenção. Foi pensando em oportunizar mais um formato de venda para as expositoras que surgiu a ideia de abrir uma loja coletiva.
A Casa Brick é o novo empreendimento derivado do Brick de Desapegos, feira organizada por Natalia Guasso há 11 anos. Em parceria com Vanessa Szortika e Bruna Stephanou, o empreendimento está localizado na rua Santa Terezinha, n° 37, do bairro Farroupilha, pertinho da Redenção. Foi pensando em oportunizar mais um formato de venda para as expositoras que surgiu a ideia de abrir uma loja coletiva.
“Nunca quis ter uma loja física, mas eu sempre tive essa vontade de expandir, de levar o Brick para o máximo de canais possíveis. Vejo que, depois da pandemia tudo mudou, inclusive nossa lógica de consumo. O segmento dos brechós é um dos que mais crescem e precisamos atingir todos os meios. Conversei com a Vanessa e pensamos em um formato de loja temporária”, relembra Natalia, que começou a idealizar o negócio em maio deste ano.
A ideia do empreendimento é ser um espaço colaborativo de moda circular e sustentável. “A demanda que nós percebemos é dos fornecedores, tanto de brechós quanto de marcas autorais que ainda não tem como bancar um espaço físico, mas tem essa necessidade, e a demanda do público que quer um local que reúna nossos ideais sem estar preso a feiras”, afirma Bruna.
ISABELLE RIEGER/JC
Atualmente, com menos de um mês de operação, a loja conta com 18 marcas e brechós residentes, mas o plano é ser algo cíclico. “Há uma curadoria e selecionamos negócios que já participavam da feira. É importante saber se os expositores cuidam da peça, se tem condições de repor quando necessário. Tem vários fatores que são levados em consideração, inclusive o estilo das roupas. Nós procuramos abranger o máximo de variedade possível, desde estilos, que passam pelo vintage, retrô e atual, até tamanhos”, garante Vanessa.
Outro braço importante do Brick de Desapegos é a Escola do Brick, que disponibiliza eventos mensais para capacitar sobre moda sustentável. Os momentos acontecem na Casa de Cultura Mario Quintana e contam com parceria da iniciativa RS Criativo. “Queremos dar conhecimento na área técnica e intelectual deste mundo para que as pessoas possam se apropriar do que é moda sustentável e ter sucesso nos seus negócios. Porque não basta nós darmos o lugar, queremos dar a base para que as pessoas tenham sucesso, o objetivo é crescer junto”, aponta Bruna.
O local funciona de terça-feira a domingo das 10h às 18h. Para saber como participar de algum projeto do Brick, como a feira, a casa coletiva ou os eventos da escola, é só acompanhar o Instagram (@brickdedesapegos_). “Nós cobramos uma taxa pelo tamanho da arara de exposição, mais uma comissão sobre as peças. Damos a estrutura e fazemos o trabalho de venda e divulgação. Acontece muito de pessoas que participam das feiras montarem seus próprios negócios depois, queremos que as pessoas prosperem”, explica Natalia.
ISABELLE RIEGER/JC
Adrielly Araújo

Adrielly Araújo - estagiária do GeraçãoE

Adrielly Araújo

Adrielly Araújo - estagiária do GeraçãoE

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